O acidente de trabalho é um episódio dramático para a vítima e a família dela.  Cada pessoa reage à sua maneira, mas todas sofrem o abalo psicológico e emocional com o impacto provocado pela dor de um acidente com morte ou que deixa sequelas graves.

Como lidar com o abalo psicológico da família após um acidente de trabalho?
Jane Peralta e Flavio Peralta viveram na pele a experiência de como o acidente de trabalho afeta a vida de todos da família

Insegurança, tristeza, revolta, sensação de impotência, estresse e desânimo são alguns sentimentos que costumam se manifestar com intensidade.

A situação demanda apoio psicossocial urgente.

A assistência psicológica após acidente de trabalho grave é essencial para lidar com o trauma e conseguir, ao longo do tempo, superar os acontecimentos e retomar a vida.

A terapia ajuda em muitos aspectos:

  • No fortalecimento do vínculo familiar
  • Na aceitação de que não estamos no controle de tudo
  • Na descoberta de formas de aliviar a dor e facilitar a convivência
  • Na construção do diálogo, estimulando que todos falem francamente sobre como estão se sentindo
  • Na capacidade de exercitar a empatia

Reaprendendo a viver

Os acidentes de trabalho e as doenças ocupacionais impactam totalmente a dinâmica familiar.

Perder alguém muito próximo é uma experiência devastadora. De algum modo se perde um pouco da própria identidade.

Entre o tempo de doer e o tempo de curar existe um longo período de transição a ser enfrentado. Todas as pessoas do convívio familiar são afetadas.

Do mesmo modo é extremamente difícil lidar com as consequências de um acidente que não mata, mas deixa sequelas permanentes, reduz a capacidade para o trabalho e rouba a autonomia do indivíduo.

Aceitar viver com uma limitação física repentina é um processo de superação e reaprendizado muito complexo.

Em casos de doenças associadas ao trabalho como depressão e ansiedade, entre outras, a vida familiar também perde o equilíbrio.

Além do apoio psicológico, alguns vão precisar de tratamento psiquiátrico para se recuperar.

Por isso é muito importante estar atento aos próprios sentimentos e ao comportamento dos demais para pedir ajuda ou ajudar o outro.

Os familiares têm de fazer renúncias para assumir os cuidados com a pessoa incapacitada. Uma responsabilidade que exige bastante, obriga a passar por momentos de constrangimento, desconforto e esforços físicos, às vezes, extenuantes.

Tudo fica ainda mais difícil quando o acidentado se revolta, entra em depressão e, em casos extremos, se torna uma ameaça para a própria vida.

A desinformação e o despreparo de muitas empresas e serviços de saúde fazem das famílias vítimas duas vezes, do acidente e do desamparo.

Ninguém se cura de um grande trauma sozinho, nesse momento, a empresa não pode faltar com a responsabilidade de assistência e a vítima nunca deve hesitar em pedir ajuda.

Em suas palestras Vinicius Peralta mostra as consequências para a família de como os acidentes de trabalho afetam a vida de todos causando sequelas para o resto da vida. Conheça sua historia de vida

São múltiplos os perigos que nos ameaçam em casa quando não cuidamos da segurança. E eles podem ser fatais.

Quais os perigos domésticos?

Os acidentes domésticos são um problema de saúde pública.

Os adultos precisam ter conhecimento e respeitar normas de segurança domiciliar.

Não só para se proteger, mas também para cuidar das crianças e ensiná-las a adotar um comportamento seguro.

A cozinha é o local mais perigoso da casa e onde ocorre a maioria dos acidentes domésticos. Especialmente para crianças e idosos. Podem ocorrer acidentes com queimadura, cortes, intoxicação e até choque elétrico.

O banheiro está em segundo lugar no ranking do ambiente doméstico mais perigoso. Há risco de quedas, ingestão equivocada de medicamentos ou cosméticos e choque elétrico no chuveiro ou usando algum aparelho como secador de cabelos e chapinha.

A lista abaixo reúne uma série de alertas para evitar acidentes domésticos em cada ambiente do seu lar.

Cozinha

  • Use as bocas de trás do fogão, mantenha cabos de panela virados para dentro.
    Proteja tomadas com tampas plásticas.
  • Não deixe fios soltos, muito menos desencapados.
  • Feche o registro do gás encanado. Se usar botijão, mantenha na área externa.
  • Não coloque materiais de limpeza em embalagens onde não estão identificados, mantenha nas originais.
  • Os materiais de limpeza e os venenos contra insetos e outras pragas, devem ser acondicionados em armários altos e/ou trancados.
    Facas e qualquer outro objeto cortante têm de ficar longe do alcance das crianças.

Banheiro

  • Para evitar quedas no banheiro, seque o piso e opte por tapetes que grudam no chão (antiderrapantes). Se o banheiro é usado por pessoas idosas, instale barras de segurança no box e ao redor da patente.
  • Guarde cosméticos, medicamentos e aparelhos elétricos em armários trancados ou altos para evitar o acesso de crianças.
  • Para ligar chuveiros elétricos use disjuntores de 20 ou 30 Watts.
    Capriche na instalação usando fios de qualidade e fazendo a manutenção adequada.
  • Cuide muito bem da manutenção de aquecedores a gás, mantenha o banheiro ventilado.
    Use um chinelo de borracha enquanto estiver usando secador de cabelos ou barbeador elétrico.
  • Tire aparelhos elétricos da tomada quando acabar de usar e proteja a tomada com tampas plásticas.
  • Coloque trava na tampa dos vasos sanitários, há risco de crianças pequenas se contaminarem ou até de afogamento.

Nos corredores e escadas

  • Em casa com crianças, instale cancelas (portõezinhos) nas escadas.
  • Instale uma iluminação bem clara e, de preferência, com sensor de presença.
  • O piso de corredores e escadas não deve ser muito liso, escolha o material apropriado para evitar escorregões que são grande causa de acidentes domésticos.

Quarto de criança

  • Use rede de proteção nas janelas e não coloque nenhum móvel embaixo delas para que a criança não tente alcançá-las.
  • Não use móveis com cantos pontudos, prefira os arredondados para evitar que as crianças se machuquem numa batida eventual.
  • A recomendação técnica para a cama das crianças é de 80 cm a 1 metro de largura, com proteção lateral respeitando um espaço de 5 a 7 cm entre as grades. Isso para evitar que as crianças prendam a cabeça.
  • Prenda cobertores e lençóis aos pés da cama, para evitar que as crianças puxem sobre a cabeça e corram o risco de sufocamento.
  • Não é indicado deixar TV ou abajur no quarto de crianças pequenas.
  • Instale protetores nas tomadas para que a criança não consiga enfiar o dedinho e correr o risco de choque elétrico.
  • Mantenha o quarto organizado, sem brinquedos jogados no chão para que as crianças não tropecem e caiam, os brinquedos causam acidentes domésticos..

Quarto do casal

Para não gerar risco de incêndio, não fume na cama e não deixe velas acesas se for sair do quarto ou dormir.
Instale aparelhos pesados como TVs em bases firmes.

Evite ligar mais de um aparelho elétrico na mesma tomada se protegendo de curto-circuito, incêndio e choque que são grande causa de acidentes domésticos.

Não use naftalina em armários, há risco de intoxicação.

Se tem crianças em casa, elas entram no quarto dos adultos também. Mantenha todo produto tóxico ou medicamentos em armários fora do alcance dos pequeninos.

Mantenha as tomadas tampadas por protetores de plástico.

Sala de estar

  • Se você consome álcool e mantém um barzinho na sala, cuide para que ele fique bem trancado e inacessível às crianças. Isso vale também para fósforos e isqueiros
  • Não deixe aparelhos eletrônicos em locais baixos, com fios soltos ou desencampados. As crianças vão querer mexer e podem tomar choque elétrico.
  • Móveis devem ter pontas arredondadas e não pontiagudas para reduzir o risco de ferimentos.
  • Se há idosos na casa, evite usar tapetes ou, ao menos, escolha aqueles mais pesados e antiderrapantes pra abrandar o risco de queda..
  • Portas de vidro devem ser evitadas ou receber algum tipo de adesivo para evitar trombadas.
  • Puxadores de cortinas podem ser usados em brincadeiras e causar enforcamento. Evite.

Área de lazer e garagem

  • Não use álcool líquido em churrasqueiras, mantenha crianças longe delas quando estiverem com fogo ou brasas.
  • Cerque a piscina, cubra com lona apropriada ou outro sistema de vedação, instale alarme.
  • Não cultive plantas tóxicas no jardim, a ingestão de suas folhas são grande causa de acidentes domésticos..
  • Guarde pesticidas, adubo e outros produtos tóxicos em locais organizados e trancados.
  • Verifique periodicamente a fixação do tanque de lavar roupa para eliminar o risco de que ele caia sobre uma criança.
  • O tanque, baldes e bacias não deve ser deixados cheios de água. Pode ser o suficiente para que uma criança pequena se afogue.

Veja outro artigo relacionado aqui.

Fontes:

Sociedade Brasileira de Pediatria

Ministério da Saúde

As famílias de vítimas de acidentes graves de trabalho são surpreendidas com grandes mudanças na vida. O abalo emocional pela perda da pessoa amada ou pelos ferimentos e a redução na renda.

Quais as consequências dos acidentes de trabalho para a família

Nos últimos dez anos (2012-2021), o Brasil registrou 22.954 mortes por acidentes de trabalho no mercado formal.

O INSS concedeu 2,5 milhões de benefícios previdenciários por conta dos acidentes (auxílios-doença, aposentadorias por invalidez, pensões por morte e auxílios-acidente). Foram gastos mais de R$ 120 bilhões da Previdência Social.

Os dados são do Observatório de Segurança e Saúde no Trabalho e dão a medida do problema no país que é o quarto no ranking dos piores em segurança no trabalho, depois de China, EUA e Rússia.

Acidentes acontecem com quem está em plena capacidade produtiva, contribuindo ou até sendo o único responsável pelo sustento da casa. 

Várias situações de maior ou menor gravidade podem ocorrer.

  • Ferimento leve resolvido rapidamente com atendimento médico e sem necessidade de afastamento das atividades.
  • Casos que exigem o afastamento do trabalho para que a pessoa passe por tratamento e recupere a capacidade de desempenhar as atividades profissionais.
  • Incapacidade permanente por conta de sequelas do acidente.
  • Morte em razão do acidente de trabalho.

O impacto do acidente de trabalho para as famílias

O empregado que sofre o acidente é, obviamente, a maior vítima. 

É ele quem sente as dores, enfrenta o tratamento e muitas vezes não consegue se recuperar totalmente.

Ou tragicamente perde a vida.

Para cada situação a lei define uma conduta específica.

  • Quando a necessidade de afastamento do trabalho é por um período máximo de até 15 dias, o empregador deve pagar o salário integral normalmente.
  • Se o tratamento é mais longo, o trabalhador passa por perícia médica para conseguir o auxílio-doença acidentário pago pelo INSS. O valor corresponde a 91% do salário.
  • Quando retorna ao trabalho, o empregado tem estabilidade de emprego por 12 meses, um período garantido pela lei para que a pessoa tenha tempo para se readaptar.
  • Se o acidente compromete a capacidade laboral em qualquer atividade permanentemente, o trabalhador tem direito a se aposentar por invalidez.

Portanto, além de ter que lidar com grande sofrimento emocional por luto ou por ver a pessoa querida enfrentando problemas graves decorrentes do acidente, a família sofre com o impacto financeiro.

Como vimos, o auxílio-doença acidentário não corresponde ao valor integral do salário do trabalhador. Reduz a renda mensal em 9%.

Os gastos com farmácia aumentam, pode ser necessário também fazer terapia.

Muitas vezes, outra pessoa da família tem que cuidar do trabalhador acidentado e também não pode trabalhar, comprometendo ainda mais a renda.

Prioridade para a vida 

Ninguém escapa ileso das consequências de acidentes de trabalho graves.

Famílias podem ser destruídas. 

A empresa também perde muito. Em produtividade, reputação, pagamento de multas, indenizações e até processos criminais.

O Estado arca com pagamento de auxílios temporários ou aposentadorias precoces, gerando mais gastos para a Previdência Social.

Investir em segurança no trabalho é proteger a vida, um direito de todos.

Em suas palestras Vinicius Peralta mostra as consequências para a família de como os acidentes de trabalho afetam a vida de todos causando sequelas para o resto da vida. Conheça sua historia de vida.

A operação de máquinas e equipamentos industriais envolve risco de acidentes graves. A empresa deve seguir normas legais para a aquisição das máquinas, instalação, treinamento de funcionários, operação e manutenção.

riscos de acidentes

O maquinário pode expor as pessoas à uma série de riscos como mutilação, queimadura, radiação, ruído e acidentes fatais.

A norma regulamentadora NR-12 do Ministério do Trabalho e Previdência estabelece as diretrizes para o trabalho seguro.

É uma norma extensa que orienta todos os passos para a prevenção de acidentes com máquinas e equipamentos na indústria.

A empresa tem o dever legal de respeitar as orientações que assegurem a vida e a integridade dos trabalhadores desde o momento da compra do maquinário, na instalação, nos treinamentos, na definição dos protocolos de operação e nos procedimentos para a manutenção.

Pra cumprir as exigências em todas as etapas é muito importante:

  • Contar com especialistas em segurança no trabalho como engenheiro, técnicos e médico.
  • Fazer um diagnóstico da situação do maquinário e avaliação de riscos.
  • Capacitar todos os colaboradores em aulas teóricas e práticas, em conformidade com a carga horária exigida por lei.
  • Oferecer treinamentos de atualização, revisar manuais.
  • Definir protocolos e conscientizar os colaboradores sobre como agir em situações de emergência.

Cabe aos trabalhadores:

  • Seguir as orientações, sem alterar protocolos.
  • Avisar o superior imediato caso perceba problemas com equipamento de proteção ou dispositivo de segurança.
  • Participar dos treinamentos oferecidos pela empresa.
  • Cooperar para o cumprimento das normas de segurança.

5 tipos de acidentes comuns com máquinas e equipamentos

1-Choque elétrico

Os acidentes por choque elétrico estão entre as ocorrências mais comuns e violentas. Podem causar queimaduras, desmaios, lesões musculares, sensação de formigamento, mutilação e morte.

O risco não é só para os eletricistas. Falhas nas máquinas ou equipamentos de proteção podem trazer consequências para qualquer colaborador.

Uma situação de grande perigo é o momento de reparo ou manutenção de máquinas e equipamentos.

A NR-12 traz uma série de recomendações para afastar o perigo.

  • Desligar e bloquear a chave geral ou disjuntor antes de iniciar o conserto ou fazer qualquer tipo de manutenção preventiva.
  • Usar dispositivos de bloqueio que impedem o religamento da máquina ou equipamento durante a manutenção (cadeado de segurança e/ou caixa de bloqueio em grupo)
  • Avaliar o ambiente onde está a máquina ou equipamento. Checar se há algum fator de risco de acidentes como fiação corroída, fontes de energia elétrica sem isolamento, entrada de alta tensão.

2-Cortes e prensamento de membros

Em indústrias onde é rotina o uso de equipamentos como tornos, prensas, guilhotinas e serras, o risco do operário se cortar, sofrer uma perfuração, esmagamento ou até amputação de membros é alto.

Veja algumas ações preventivas essenciais:

  • Manter os equipamentos em bom estado de conservação e funcionamento
  • Espaço de trabalho organizado
  • Uso de equipamentos de proteção como luvas de aço e botas apropriadas
  • Treinamento para desenvolver habilidade e ter atenção plena no manuseio

3-Impacto de máquinas ou peças

Este tipo de acidente acontece quando o trabalhador é atingido por alguma máquina ou peça de equipamento que ele mesmo ou um colega está utilizando.

A falta de habilidade, desatenção ou defeito em máquinas em movimento pode causar diversos tipos de impacto, até atropelamento.

No caso de trabalho em altura, peças ou o próprio equipamento podem cair sobre outra pessoa.

  • Máquinas só devem ser operadas por trabalhadores treinados e nunca por jornadas longas e extenuantes
  • Equipamentos de proteção como óculos, viseiras, luvas, coletes e macacões podem evitar ou reduzir as consequências do impacto
  • Áreas onde está sendo executado serviço em altura devem ser cercadas e sinalizadas

4-Aprisionamento

Em muitos maquinários como esteiras para a movimentação de materiais pode haver pontos com perigo de aprisionamento e agarramento em correias, acoplamentos, roletes, entre outros.

Plataformas (gaiolas ou cestos) usadas em alguns tipos de operação industrial também oferecem riscos de aprisionamento e acidentes fatais.

  • Proteja e sinalize os pontos de esmagamento, agarramento e aprisionamento
  • Invista em treinamento para operadores e encarregados de manutenção

5-Queimaduras

O perigo de queimaduras deve receber atenção em qualquer ambiente de trabalho.

Mas o grau de risco é maior dependendo do segmento industrial.

Aqueles que operam com energia elétrica e produtos químicos, usam fornos e caldeiras correm grande perigo.

  • Só pessoal devidamente capacitado pode exercer funções em áreas de risco.
  • A organização e a manutenção preventiva das máquinas, equipamentos e instalações nesses setores é prioritária. Um acidente de grandes proporções, como uma explosão, pode afetar inclusive trabalhadores de outros setores da indústria.

Em suas palestras Mario Christ e Joel Moura mostram o resultado ao não atentarem para as regras de segurança no trabalho e hoje pagam um alto preço em suas vidas.

Fontes:

Ministério do Trabalho e Previdência

Organização Internacional do Trabalho

Só que não basta ter leis que disciplinam o trânsito, a falta de fiscalização e punição; a condição das vias, o comportamento e a saúde dos motoristas prejudicam a nossa mobilidade e representam ameaças a vida.

 A lei brasileira, no Artigo 144 da Constituição Federal, determina que a segurança pública é dever do Estado, direito e responsabilidade de todos. O trânsito, evidentemente, faz parte da segurança pública.

Qual é a importância do trânsito na vida das pessoas?

A segurança viária, exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do seu patrimônio nas vias públicas compreende a educação, engenharia e fiscalização de trânsito, além de outras atividades previstas em lei, que assegurem ao cidadão o direito à mobilidade urbana eficiente.”

Outros direitos constitucionais como o de “ir e vir” e o direito a dignidade humana, também estão relacionados fortemente com a segurança no trânsito.

Porém o Brasil é o terceiro país no mundo com o maior número de acidentes, atrás apenas da China e da Índia, de acordo com o relatório Global Status Report on Road Safety, da Organização Mundial de Saúde (OMS), baseado em dados de 2020.

  • 32.716 pessoas morreram em acidentes de trânsito no ano
  • 3 mortes por hora
  • 36% dos mortos no trânsito eram motociclistas

Todos nos deslocamos pelo espaço público, em ruas e estradas.

Todos fazemos o trânsito. Nossas ações individuais têm impacto coletivo.

Para seguir no sentido de atender as necessidades dos cidadãos e preservar vidas, é preciso criar uma cultura da prevenção abrangendo vários aspectos.

Educação no trânsito

A maior parte dos acidentes, cerca de 90%, acontece por imprudência, negligência ou imperícia. Incluindo a falta de manutenção dos veículos que é responsabilidade do motorista.

Para um comportamento mais seguro é preciso disseminar a cultura da direção defensiva e trabalhar valores como responsabilidade social, direito a mobilidade e gentileza no trânsito.

Fiscalização

Não faltam leis de trânsito no Brasil, nossa legislação é considerada uma das mais completas. Mas a fiscalização e a punição dos infratores ainda falham bastante.  

A impunidade alimenta o desrespeito às normas de segurança.

Melhores condições nas vias

Problemas nas vias podem causar acidentes, lentidão nas vias, entre outras consequências. Mas o planejamento e conservação de ruas e estradas deixa muito a desejar no Brasil.

As prioridades nessa área são:

  • Qualidade e manutenção do asfalto
  • Sinalização
  • Acostamento
  • Barreiras protetoras
  • Trajetos pouco sinuosos
  • Câmeras e radares para controle de velocidade e avanço de sinais
  • Planejamento viário para circulação segura não só dos carros, mas de ciclistas e pedestres

Adote o comportamento seguro

Para proteger a vida e o patrimônio nós temos de fazer do trânsito seguro uma prioridade na educação das crianças, na orientação aos funcionários e na nossa própria prática diária.

Com estratégia, organização e persistência é possível criar uma mentalidade de prevenção de acidentes, com o exemplo de vida dos palestrantes Bernardo Konkol, Janaina Carvalho e Jane Peralta é mostrado que o mal comportamento no trânsito pode causar sequelas para vida toda e podemos evitar uma situação que nos condena pelo resto de nossas vidas.

Os processos e aplicações de bloqueio e etiquetagem de maquinário na indústria, conhecidos internacionalmente pela expressão em inglês LOTO (Lockout & Tagout), foram criados para proteger os trabalhadores de acidentes graves com energia elétrica.

bloqueio e etiquetagem

Trata-se de um sistema para bloquear energia perigosa antes de realizar qualquer conserto ou manutenção em máquinas e equipamentos.

A interrupção da transmissão de energia é efetuada nos componentes de seccionamento, com sinalização específica de advertência.

Um profissional treinado e habilitado deve ser encarregado do procedimento que garante segurança total para os serviços de manutenção preventiva ou reparo.

É a certeza de que a máquina só será religada à energia elétrica quando a tarefa estiver finalizada, evitando imprevistos.

Por melhor que seja o histórico de acidentes numa empresa, não se pode negligenciar a prevenção.

Uma tarefa realizada rotineiramente sem problemas, pode a qualquer momento gerar uma ocorrência grave de ferimento ou morte, caso os requisitos de segurança não tenham sido cumpridos.

Como bloquear a transmissão de energia em máquinas e equipamentos?

O bloqueio de energia elétrica durante serviço de manutenção de máquinas ou equipamentos é possível por meio de um dispositivo de bloqueio ou travamento, um cadeado industrial de segurança com cartão de identificação

O uso correto depende de avaliação preliminar para identificar os pontos exatos que devem receber o dispositivo.

Definidos os pontos, cria-se um protocolo de bloqueio que seve ser seguido à risca pelos colaboradores e responsáveis.

Bloqueio de energia elétrica é dever previsto em lei

O esquema de bloqueio e etiquetagem na indústria é obrigatório por lei e está descrito em diversas normas regulamentadoras editadas pelo Ministério do Trabalho e Previdência.

A norma NR-10 , que determina medidas de segurança em instalações e serviços de eletricidade, explica a forma correta de bloquear e desbloquear a transmissão de energia elétrica.

A lei determina uma sequência de ações para interromper a transmissão de energia elétrica antes de liberar o início do trabalho.

  • Seccionamento
  • Impedimento de reenergização
  • Constatação da ausência de tensão
  • Instalação de aterramento temporário
  • Proteção dos elementos energizados existentes na zona controlada
  • Instalação da sinalização de impedimento de reenergização

A mesma norma estabelece o procedimento dereenergização:

  • Retirada das ferramentas, utensílios e equipamentos
  • Retirada da zona controlada de todos os trabalhadores não envolvidos no processo de reenergização
  • Remoção do aterramento temporário, da equipotencialização e das proteções adicionais
  • Remoção da sinalização de impedimento de reenergização
  • Destravamento, se houver, e religação dos dispositivos de seccionamento.

As NR- 12 e NR-33 também são referências para implantar o sistema de bloqueio de máquinas e equipamentos nas empresas.

Prevenir só traz benefícios

O respeito às exigências cumpre o objetivo primordial de evitar acidentes e também contribui para a produtividade.

Manter equipamentos e máquinas em bom estado de funcionamento, planejando manutenção preventiva e reparos de forma rápida e segura, reduz os transtornos para a produção.

O Brasil é campeão em acidentes de trabalho, está em quarto lugar no ranking dos países com pior segurança.

A energia elétrica quando mal utilizada pode matar e mutilar.

Investir em sistemas de bloqueio e etiquetagem é trabalhar pela vida e evitar danos imensuráveis para as famílias e para as empresas.

Em suas palestras Mario Christ e Joel Moura mostram o resultado ao não atentarem para as regras de segurança no trabalho e hoje pagam um alto preço em suas vidas.

Fonte:

Ministério do Trabalho e Previdência

Os riscos com acidentes de trabalho envolvendo energia elétrica nunca devem ser subestimados. Eles implicam em grande risco

Quais os principais riscos de acidentes de trabalho com energia elétrica?

Todos e, especialmente aqueles que trabalham com eletricidade, precisam ter equipamento de proteção, conhecimento e treinamento para executar as tarefas sem se expor ao perigo.

Um acidente elétrico pode resultar em queda, incêndio e explosão, provocando desmaios, parada cardíaca e respiratória, além de queimaduras sérias.

Mesmo sendo considerados especialistas na área, até os eletricistas falham, são induzidos a erro ou surpreendidos com situações altamente perigosas.

Todo cuidado é pouco.

A legislação brasileira tem a norma regulamentadora NR-10, sobre segurança em instalações e serviços em eletricidade, como principal diretriz para a prevenção de acidentes elétricos.

Há também a NR-18, relacionada a condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção; e a NR-12 que trata da segurança no trabalho em máquinas e equipamentos.

Mesmo assim continuamos tendo muitas vítimas de choque elétrico entre os trabalhadores.

Causas comuns de acidentes de trabalho com eletricidade

  • Equipamentos instalados incorretamente
  • Equipamentos condutores danificados
  • Falta de manutenção da instalação elétrica
  • Contato com parte energizada da rede de energia
  • Se encostar em equipamentos energizados da rede elétrica
  • Se aproximar de partes energizadas em serviços de manutenção
  • Contato com equipamento que está tocando a rede de energia
  • Energização indevida da rede elétrica por outros
  • Explosões durante manutenções
  • Indução de linha de transmissão
  • Rede energizada por descarga elétrica atmosférica
  • Formação de arco elétrico
  • Falta de sinalização de alerta
  • Falta ou defeito em equipamentos de proteção

O acidente elétrico pode provocar consequências diversas. Em muitos casos, são acidentes graves com potencial de mutilar e matar.

O que acontece no organismo impactado por acidente elétrico:

  • Formigamento
  • Tremores
  • Convulsão
  • Parada cardíaca e respiratória
  • Queimaduras
  • Lesão em nervos
  • Coagulação do sangue

Quais os tipos e consequências do acidente elétrico?

A morte por descarga elétrica é chamada de eletrocussão. Geralmente ocorre quando a pessoa é atingida por uma descarga elétrica atmosférica (raio) ou tem contato com rede de alta tensão. Mas pode acontecer também quando da exposição à rede de baixa voltagem, se potencializada por um condutor como a água.

A consequência do choque elétrico depende da intensidade da corrente elétrica e também do caminho que ela faz pelo corpo. Se atinge cérebro e coração os danos podem ser fatais.

Queimaduras de até terceiro grau, com consequências para os órgãos internos, também ocorrem dependendo da intensidade do choque elétrico.

Além disso, um choque pode provocar queda de altura, por isso a importância de usar equipamentos como o cinto de segurança.

Como agir em caso de choque elétrico?

  • Antes de socorrer uma vítima de choque elétrico é imprescindível desligar ou isolar de alguma forma a energia elétrica. Caso contrário você também pode levar um choque.
  • Desligue o interruptor (ou chave elétrica); afaste o fio ou outro condutor que provocou o choque, mas sempre usando material não condutor (cabo de madeira, borracha, tecido grosso).
  • Se não estiver com calçado de borracha, só pise em chão seco.
  • Depois de ter certeza de que a transmissão de energia foi interrompida, inicie os procedimentos de primeiros socorros.
  • Se a vítima estiver inconsciente, faça massagem cardíaca e respiração boca a boca.
  • Proteja de alguma forma lesões provocadas por queimadura e tente identificar possíveis fraturas em caso de queda de altura.
  • Providencie o atendimento médico o quanto antes.

Em suas palestras Severino Omena, Flavio Peralta e Leidner Sardinha mostram o resultado ao não atentarem para as regras de segurança no trabalho e hoje pagam um alto preço em suas vidas.

Fontes:

Abracopel (Associação Brasileira de Conscientização para os Perigos da Eletricidade)

Ministério do Trabalho e Previdência

Você sabia que no dia 28 de abril de 1969, uma explosão numa mina no estado norte-americano da Virginia matou 78 mineiros. Em 2003, a Organização Internacional do Trabalho (OIT) instituiu a data como o Dia Mundial da Segurança e Saúde no Trabalho, em memória às vítimas de acidentes e doenças relacionadas ao trabalho.

28 de abril, Dia Mundial em Memória às Vítimas de Acidentes de Trabalho

Você sabia que no dia 28 de abril de 1969, uma explosão numa mina no estado norte-americano da Virginia matou 78 mineiros. Em 2003, a Organização Internacional do Trabalho (OIT) instituiu a data como o Dia Mundial da Segurança e Saúde no Trabalho, em memória às vítimas de acidentes e doenças relacionadas ao trabalho.

A data foi instituída no Brasil pela Lei nº 11.121/2005 e é uma forma de manter sempre viva a importância da prevenção e o cuidado durante o exercício do trabalho, por parte de todos.

Segundo dados da Organização Internacional do Trabalho (OIT) e do Ministério Público do Trabalho (MPT), o Brasil registrou 2,5 mil óbitos e 571,8 mil Comunicações de Acidente de Trabalho (CATs) em 2021. Os números representam um acréscimo de 30% em relação ao ano anterior. Entre 2012 e 2021, foram registradas 22,9 mil mortes e 6,2 milhões de CATs no mercado formal de trabalho brasileiro.

A SIPAT PALESTRA tem como objetivo trazer este alerta as empresas e seus colaboradores sobre a importância da prevenção dos acidentes de trabalho afinal, prevenir é o melhor remédio. Sendo assim, deixamos algumas dicas básicas:

abril verde
  • Utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI);
  • Mantenha áreas de circulação desobstruídas;
  • Não obstrua o acesso aos equipamentos de emergências (macas, extintores, etc.)
  • Informe ao superior imediato sobre a ocorrência de incidentes, para que se possa corrigir o problema e evitar futuros acidentes;
  • Não execute atividade para a qual não está habilitado;
  • Não improvise ferramentas. Solicite a compra de ferramentas adequadas à atividade;
  •  Mantenha a atenção voltada apenas para a atividade que está executando;
  • Oriente os novos colaboradores sobre os riscos das atividades;
  • Cuidado com tapetes em áreas de circulação;
  • Não retire os Equipamentos de Proteção Coletiva das máquinas e equipamentos. Eles protegem você e demais trabalhadores simultaneamente;
  • Não fume em locais proibidos. Procure os locais destinados para tal;
  • Evite a pressa, ela é “inimiga da perfeição”. Além de se expor ao nível de risco maior, seu trabalho não terá uma boa qualidade;
  • Confira sua máquina ou equipamento de trabalho antes de iniciar suas atividades, através do check list;
  • Ao sentar, verifique a firmeza e a posição das cadeiras;
  • Não deixe objetos caídos no chão;

Conheça mais dos nossos palestrantes no link  https://sipatpalestra.com.br/

Acidentes de trabalho com choque elétrico

Acidentes de trabalho com energia elétrica

Acidentes de trabalho com choque elétrico ocorrem por falhas em projetos, em processos, em equipamentos e por comportamento de risco.

Esse tipo de acidente está entre os mais comuns dentro das empresas e a profissão de eletricista tem um dos mais altos graus de periculosidade.

Acidentes com energia elétrica podem ser muito violentos, causar morte ou sequelas definitivas.

Para evitar essa tragédia na vida dos trabalhadores e suas famílias, além do enorme prejuízo financeiro e de reputação para as empresas, é preciso estar atento a todos os fatores de risco.

Um projeto elétrico malfeito, sem orientação especializada e com materiais de pouca qualidade, certamente compromete a segurança.

Ausência ou manutenção inadequada em equipamentos de proteção obrigatórios estão entre os erros mais frequentes que trazem consequências graves.

E mesmo com projeto perfeito e equipamento certo, só trabalha em segurança quem respeita as normas de prevenção de acidentes.

Veja as principais falhas apontadas por especialistas que estudam a ocorrência de acidentes de trabalho com energia elétrica.

  • Treinamento deficiente
  • Supervisão ineficaz
  • Falta de análise sobre o projeto e sua configuração
  • Pouco envolvimento dos gestores
  • Erro ou ausência de planejamento e análise preliminar de riscos
  • Mal gerenciamento de recursos
  • Equipamento de proteção inadequado
  • Falhas de planejamento da operação
  • Problemas de comunicação entre centro de operação e equipe de campo
  • Falta de coordenação de projetos, protocolos e registros

Criar uma cultura de comportamento seguro requer ações permanentes de treinamento, orientação e supervisão.

Não basta analisar os riscos e estabelecer normas se não houver adesão dos colaboradores.

Negligenciar uma etapa sequer de um procedimento de segurança é dar chance para a ocorrência de acidente.

Infelizmente, qualquer deslize pode pôr tudo a perder, até a própria vida.

E por que eles acontecem?

  • Excesso de confiança
  • Desinformação
  • Pressa
  • Distração
  • Falta de comunicação
  • Jornadas de trabalho extenuantes

Em suas palestras Severino Omena, Flavio Peralta e Leidner Sardinha mostram o resultado ao não atentarem para as regras de segurança no trabalho e hoje pagam um alto preço em suas vidas.

Fonte:

Abracopel(Associação Brasileira de Conscientização para os Perigos da Eletricidade)

Saiba como fazer o planejamento e oferecer ações efetivas na SIPAT.

Organizar uma SIPAT (Semana de Prevenção de Acidentes de Trabalho) envolvente e alcançar os objetivos de capacitar e conscientizar as equipes leva tempo.

Planeje com antecedência para conseguir oferecer uma programação que contemple as prioridades na prevenção de acidentes e saúde no trabalho.

Colaboradores e gestores vão sair da rotina por uma semana inteira para acompanhar a atividades.

Tem que valer a pena!

6 passos para a organização da SIPAT

Passo 1 - Constituir a CIPA

A responsabilidade de organizar a Semana de Prevenção de Acidentes de Trabalho é da CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes), portanto o primeiro passo é constituir a comissão.

Os representantes do empregador são indicados por ele.

Os representantes dos empregados devem ser eleitos em votação secreta.

O número de integrantes da CIPA é proporcional ao tamanho da empresa e definido pela norma regulamentadora NR-5 do Ministério do Trabalho e Previdência.

A norma descreve todas as atribuições da CIPA. Entre elas, fazer o mapa de risco da empresa e identificar as prioridades para o plano de prevenção de acidentes e doenças ocupacionais.

Passo 2 - Definir a data da SIPAT e o cronograma de ações

A data em que a SIPAT será realiza deve ser escolhida de acordo com as particularidades de cada organização. A lei exige apenas que a SIPAT seja realizada uma vez por ano, mas não determina em que mês.

O ideal é programar as atividades num período de trabalho mais tranquilo para facilitar a participação de todos. Mesmo quem trabalha à noite ou no modelo remoto (home office) não pode ficar de fora.

É importante estabelecer um cronograma com prazos e metas para cumprir cada etapa até o evento.

Passo 3 - Escolher os temas

Os temas são definidos a partir das prioridades identificadas pela CIPA ouvindo gestores e colaboradores, observando dados, processos e rotinas.

Geralmente a programação tem um tema principal e outros complementares.

Incluir temas difíceis de tratar, mas de grande repercussão social também é oportuno.

Veja algumas sugestões:

  • Uso de EPIs (Equipamentos de Proteção Individual)
  • Saúde mental e emocional (ansiedade, depressão, Síndrome de Burnout, luto)
  • Ergonomia no trabalho (postura, consciência corporal, ginástica laboral)
  • Prevenção e combate a incêndio
  • Direção defensiva e gentileza no trânsito
  • Ler (Lesão por Esforço Repetitivo)
  • Dort (Distúrbio Osteomuscular Relacionado ao Trabalho)
  • Tabagismo
  • Alcoolismo
  • Diversidade
  • Racismo
  • Intolerância religiosa
  • Violência doméstica
  • Consciência ambiental
  • Comportamento (motivação, superação, convívio no trabalho, alimentação saudável, prática de atividade física, administração do tempo)

Passo 4 – Confirmar recursos disponíveis e definir parceiros

A programação da SIPAT deve estar afinada com os objetivos da CIPA e com os recursos disponíveis para o evento.

Avalie com critério a contratação de parceiros e fornecedores.

Para a programação principal com palestras, treinamentos e/ou dinâmicas é fundamental ter pessoas bem-preparadas para atingir o resultado esperado.

Entre os profissionais mais solicitados para a participação em SIPAT estão:

Muitas empresas aproveitam a ocasião da SIPAT para oferecer alguns exames de saúde de rotina.

  • Teste de acuidade visual
  • Audiometria
  • Aferição da pressão
  • Medição da glicose no sangue

Atividades relacionadas ao uso racional de recursos naturais são muito bem-vindas.

  • Oficina de reaproveitamento de embalagens
  • Redução do desperdício de alimentos
  • Uso racional da água
  • Cultivo de horta caseira/ compostagem

Cuidados com autoestima e bem-estar podem complementar a programação e reforçar ainda mais o propósito de cuidar das pessoas.

  • Corte de cabelo
  • Maquiagem
  • Manicure
  • Massagem relaxante
  • Culinária saudável

Se a família dos colaboradores for convidada a participar, pense em atividades para as crianças.

  • Recreação
  • Brinquedos
  • Atividades educativas

Passo 5 – Divulgação da SIPAT

O planejamento de comunicação para divulgar a SIPAT é importantíssimo.

Passo 6 – Realização da SIPAT

Com planejamento bem-feito é possível realizar a SIPAT com tranquilidade.

Faça uma divisão de tarefas bem equilibrada entre os integrantes da CIPA e demais voluntários.

Um checklist do evento ajuda bastante a não esquecer de nada, garantindo o acompanhamento necessário para a execução de toda a programação.

  • Cuide para que o local do evento esteja preparado de preferência na véspera
  • Fale com os convidados para saber se não há nenhum imprevisto e todos estão confirmados
  • Teste equipamentos de som
  • Controle bem os horários de cada atividade
  • Registre a presença dos colaboradores
  • Fotografe e faça vídeos do evento não só para comprovar a realização, mas para replicar nas redes da empresa

Fonte:

Ministério do Trabalho e Previdência

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