Esse ano mais uma vez tivemos a grande oportunidade de estar presentes na ExpoProteção, um dos maiores eventos de segurança e saúde no trabalho do Brasil. A ExpoProteção 2025, realizada em São Paulo, reuniu profissionais, empresas e palestrantes comprometidos em compartilhar conhecimento e fortalecer a cultura da prevenção. Mais do que um simples encontro, a feira se consolida como espaço de aprendizado, inovação e troca de experiências entre especialistas e visitantes.
Estar na ExpoProteção é vivenciar de perto a importância de discutir saúde ocupacional, prevenção de acidentes e novas práticas que impactam diretamente a vida de trabalhadores e empresas. É um evento que conecta ideias, desperta reflexões e mostra como a segurança no trabalho deve estar sempre em primeiro lugar.
Na ExpoProteção 2025, um dos grandes destaques foram as palestras ministradas por profissionais preparados para transmitir mensagens de forma clara e inspiradora. Palestrantes bem treinados têm a capacidade de prender a atenção, emocionar e, acima de tudo, gerar mudanças de comportamento na plateia. Isso mostra como a comunicação desempenha um papel fundamental na conscientização sobre saúde e segurança.
Entre os nomes presentes, Flávio Peralta, CEO e fundador da Amputados Vencedores e da SIPAT Palestra, marcou presença em todos os dias do evento. Sua dedicação em receber visitantes no estande, compartilhar histórias e apresentar conteúdos relevantes fez com que cada momento fosse único. A presença de líderes assim reforça a importância da ExpoProteção como ambiente de aprendizado coletivo.
Outro ponto destaque foi a participação de Alexandre Campinha, CEO do evento, que contribuiu para que a ExpoProteção 2025 alcançasse novamente um nível excepcional de organização e relevância. Sua visão estratégica garantiu que o encontro se tornasse um marco para todos os envolvidos.
Assim também Flávio Peralta, Jane Peralta e Vinicius Peralta reuniram com muita responsabilidade pessoas dispostas a vestir a camisa do Amputados Vencedores Sipat Palestra e mostrar os bastidores de tudo que aconteceu por lá. Além de Flávio e Fátima Peralta esteve presente nesse evento alguns palestrantes da equipe como: Shigueo Oda, Mário Christ, Severino Omena, Josefa Omena e Ludmilla Brandes ajudando também na colaboração, filmagem e performance dos palestrantes.
A liderança e o empenho de organizadores e expositores são fundamentais para manter a ExpoProteção como referência nacional. A cada edição, percebemos que não se trata apenas de reunir estandes e palestrantes, mas de criar um verdadeiro movimento em prol da saúde e segurança no ambiente de trabalho.
Nos dias 26, 27 e 28 de agosto, a ExpoProteção 2025 proporcionou uma experiência imersiva para todos os presentes. Foram dias de muito aprendizado, networking e inspiração. A troca de informações entre empresas, profissionais e visitantes fortaleceu ainda mais a missão de promover ambientes de trabalho mais seguros.
Participar da ExpoProteção é sempre um privilégio. A cada edição, fica mais claro que esse é um espaço indispensável para quem deseja aprender, compartilhar e crescer profissionalmente. A presença de grandes representantes, como Alexandre Campinha, trouxe ainda mais força e credibilidade para o evento.
Entre os grandes destaques presentes na ExpoProteção 2025 está o trabalho realizado pelos Amputados Vencedores, projeto idealizado por Flávio Peralta. Mais do que um grupo de palestrantes, eles são um verdadeiro movimento de conscientização e transformação de vidas. O objetivo é levar às empresas de todo o Brasil mensagens reais de superação, prevenção de acidentes e valorização da vida.
Quando falamos em segurança do trabalho, nada é mais impactante do que ouvir histórias de pessoas que viveram de perto as consequências de um acidente. Os Amputados Vencedores compartilham essas experiências de forma inspiradora. Empresas que recebem o projeto reconhecem o impacto imediato: colaboradores mais atentos, gestores mais engajados e um ambiente mais consciente sobre a importância da prevenção. O trabalho dos Amputados Vencedores é, portanto, um exemplo vivo de como a comunicação verdadeira e experiências reais podem transformar a cultura de segurança dentro das organizações.
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A campanha Um Dia a Mais é uma iniciativa que vem ganhando destaque nacional por sua abordagem sensível e inovadora na promoção da segurança no trabalho. Lançada oficialmente no dia 14 de julho, a campanha Um Dia a Mais tem como principal objetivo conscientizar a sociedade sobre os impactos dos acidentes de trabalho e incentivar práticas preventivas em todos os setores. Com uma proposta artística e emocional, a campanha Um Dia a Mais utiliza a música como ferramenta de transformação social, tocando corações e despertando reflexões profundas.
A música tema da campanha Um Dia a Mais conta a história de Edilson, um trabalhador que, após sofrer um acidente grave, deseja apenas mais um dia ao lado de sua família. Essa narrativa, inspirada em fatos reais, representa milhares de brasileiros que enfrentam diariamente os riscos da negligência com a segurança no ambiente de trabalho. A campanha Um Dia a Mais transforma essa realidade em arte, convidando artistas e cidadãos a gravarem suas próprias versões da canção e compartilharem nas redes sociais.
Campanha Um Dia a MaisLançamento oficial: 14 de julho
Site oficial: www.umdiaamais.com.br
Instagram: @umdiaamais.oficial
Como participar: grave sua versão da música e compartilhe nas redes em colab com o perfil da campanha @umdiaamais.oficial com a hashtag #UmDiaAMais
Contato para imprensa e parcerias: umdiaamais@siclope.tech
No site oficial da campanha Um Dia a Mais, estão disponíveis gratuitamente a letra, cifras, playback e orientações para participação. A ideia é que qualquer pessoa possa se engajar e ajudar a espalhar essa mensagem de forma coletiva. Além disso, a campanha Um Dia a Mais apresenta o Manifesto do Trabalho Seguro, um conjunto de 12 princípios que reforçam valores como prevenção, responsabilidade compartilhada e valorização da vida.
Mais de 100 empresas já aderiram à campanha Um Dia a Mais, comprometendo-se com os princípios do manifesto e promovendo ações internas de conscientização. A campanha Um Dia a Mais não tem fins lucrativos e está aberta à participação de todos — empresas, profissionais, artistas e cidadãos comuns. O impacto da campanha Um Dia a Mais já pode ser sentido nas redes sociais, em eventos corporativos e na mídia, que tem dado visibilidade à causa.
Segundo Edmar Rezende, CEO da SICLOPE, idealizadora do projeto vai além da tecnologia e da gestão de segurança. “A campanha Um Dia a Mais é sobre empatia, sobre dar voz às vítimas e transformar dados frios em histórias que tocam e mobilizam”, afirma. Para ele, a campanha Um Dia a Mais é um convite à ação, à reflexão e à mudança de cultura.
Com uma abordagem acessível e emocional, a campanha Um Dia a Mais se consolida como um movimento social de grande relevância. Ao unir arte, emoção e prevenção, a campanha Um Dia a Mais mostra que é possível transformar realidades e salvar vidas. Toda família merece viver… um dia a mais. E é exatamente isso que a campanha Um Dia a Mais quer garantir: que cada trabalhador volte para casa em segurança, todos os dias.
Amputados Vencedores, referência nacional em superação e inclusão, e a equipe SIPAT Palestra, especializada em ações educativas para segurança no trabalho, uniram forças para apoiar uma Campanha tão importante. Essa parceria reforça o compromisso de ambas as iniciativas com a valorização da vida e a prevenção de acidentes laborais.
A campanha Um Dia a Mais tem como objetivo sensibilizar a sociedade sobre os impactos dos acidentes de trabalho, utilizando a arte como ferramenta de transformação. A música tema da campanha, que narra a história de um trabalhador que pede às estrelas mais um dia de vida, tem emocionado milhares de pessoas e despertado reflexões profundas.
Amputados Vencedores, com sua trajetória inspiradora, traz à Campanha um olhar real sobre as consequências dos acidentes, enquanto a SIPAT Palestra contribui com ações educativas e palestras que promovem a cultura da prevenção. Juntos, fortalecem a mensagem de que toda família merece viver… um dia a mais.
Essa união representa um passo importante para ampliar o alcance da Campanha e transformar ambientes de trabalho em espaços mais seguros, humanos e conscientes.
Conheça nosso palestrante principal: Flávio Peralta
Na indústria, o tempo é valioso, os processos são contínuos e a produtividade é uma exigência constante. Porém, acima de tudo, existe uma regra inegociável: máquinas não perdoam. Ao contrário do ser humano, que pode hesitar, corrigir ou até repensar decisões, as máquinas são frias, precisas e automáticas. Qualquer falha, por menor que pareça, pode gerar consequências irreversíveis.
O ambiente industrial exige atenção total não causam apenas prejuízos materiais — eles podem mutilar, incapacitar ou até tirar vidas. Por isso, falar sobre não é apenas uma questão de técnica, mas de responsabilidade humana.
Diferente de outros setores, na indústria os erros não são apenas teóricos ou administrativos. Um simples descuido ao operar um equipamento, deixar de acionar um bloqueio ou esquecer de colocar um EPI pode ser o gatilho de um acidente grave. E muitas vezes, quando o colaborador percebe o erro, já é tarde demais para evitar o impacto.
É comum ouvir: “foi só um segundo de distração”. Mas um segundo é tempo suficiente para uma máquina cortar, esmagar ou puxar um membro humano. As máquinas não entendem arrependimento, não aceitam desculpas e não esperam por atenção. Erros com elas não têm botão de desfazer.
Na rotina da indústria, os erros mais comuns podem ser evitados com atitude preventiva. Entre os mais frequentes estão:
Gestão em máquinas
Cada um desses, por mais rotineiros que pareçam, tem o potencial de gerar tragédias. A repetição de tarefas pode levar à autoconfiança excessiva, e a autoconfiança abre espaço para decisões inconscientes.
Muitos acidentes industriais viraram histórias de superação. Pessoas que perderam membros, passaram por cirurgias ou ficaram meses afastadas tentando reconstruir suas vidas. E o ponto de partida de cada uma dessas histórias é quase sempre o mesmo: um erro que poderia ter sido evitado.
Mas nem todos têm a chance de recomeçar. Infelizmente, muitos erros terminam em óbito. E o pior: são erros conhecidos, que já ocorreram antes, e que poderiam ter sido evitados com mais atenção, mais treinamento e mais cultura de segurança.
Um dos maiores erros na indústria é acreditar que a experiência é suficiente para substituir as normas de segurança. Frases como “já fiz isso mil vezes” ou “nunca aconteceu nada” revelam um comportamento de risco. A confiança excessiva cria uma falsa sensação de controle, e é aí que os erros se instalam de forma silenciosa.
O fato de um erro não ter causado acidente ontem, não significa que ele não causará hoje. A segurança deve ser prioridade, independentemente da rotina ou do tempo de casa. Respeitar normas, seguir protocolos e usar EPIs não é exagero — é prevenção contra erros fatais.
Evitar erros na indústria não é apenas responsabilidade da equipe de segurança. Todos têm um papel fundamental na construção de um ambiente seguro. Algumas atitudes que fazem diferença:
A prevenção nasce da consciência. E a consciência precisa ser alimentada todos os dias para que os erros deixem de ser rotina e passem a ser exceções.
A grande verdade é que o ser humano pode errar, mas a máquina não perdoa. Por isso, na indústria, não há espaço para descuido. Cada atitude imprudente, cada atalho tomado, cada norma ignorada pode se transformar em um erro irreversível.
Promover uma cultura de segurança é a única forma de neutralizar os erros antes que eles aconteçam. E essa cultura começa por reconhecer que todo colaborador é parte fundamental desse processo.
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Todos os dias, milhares de brasileiros saem de casa sem imaginar que podem se tornar vítimas — ou causadores — de acidentes de trânsito. Infelizmente, isso acontece com frequência, e os culpados são quase sempre os mesmos: o trânsito moderno. Celular, álcool e distrações formam uma tríade perigosa, silenciosa e devastadora. Esses agem sorrateiramente, roubando a atenção, o tempo de reação e, em muitos casos, a vida de quem está ao volante.
É preciso nomear e enfrentar esses vilões, pois só reconhecendo o perigo é que podemos evitá-lo. Ao ignorá-los, colocamos em risco não só a nossa segurança, mas também a de todos ao redor: pedestres, passageiros, ciclistas e outros motoristas.
Entre os maiores vilões do trânsito, o celular ocupa um lugar de destaque. Ele está sempre por perto, vibra, pisca, chama nossa atenção — mesmo quando estamos dirigindo. Mandar uma mensagem rápida, ver uma notificação ou abrir as redes sociais por "só um segundo" parece inofensivo, mas esse segundo pode custar uma vida.
Estudos apontam que o uso do celular ao volante aumenta em até 400% o risco de colisões. É sorrateiro que exige atenção visual, manual e mental, anulando completamente a capacidade de dirigir com segurança. A cada toque na tela, damos mais força a esse APARELHO.
Outro dos principais em nossa lista é o álcool. Ao contrário do celular, que tira o foco de fora, o álcool mexe com a percepção de dentro: altera o julgamento, diminui os reflexos, afeta a coordenação motora e eleva a autoconfiança de maneira perigosa. Quem dirige sob efeito de álcool acredita que está no controle — mas está sendo controlado por um dos maiores perigos dessa década.
Mesmo pequenas doses já são suficientes para comprometer a capacidade de dirigir com segurança. O motorista alcoolizado subestima os riscos e entrega o volante nas mãos do vilão, com consequências que podem ser fatais.
O terceiro entre os vilões mais temidos é também o mais difícil de detectar: as distrações internas. Pensamentos, emoções, cansaço, estresse. Um motorista que teve uma discussão, recebeu uma notícia ruim ou está fisicamente exausto também se torna vulnerável.
Esses vilões não fazem barulho, não piscam, não alteram o hálito — mas colocam o condutor em risco. A atenção é desviada por dentro, e basta um pensamento prolongado ou um bocejo para que um acidente aconteça. São vilões invisíveis, mas extremamente perigosos.
A presença desses vilões no trânsito tem consequências devastadoras. Não estamos falando apenas de números em relatórios — estamos falando de vidas interrompidas, famílias destruídas, sonhos desfeitos. Cada acidente causado por celular, álcool ou distração é uma tragédia que poderia ter sido evitada.
Esses vilões não escolhem classe social, idade ou tipo de veículo. Eles agem sempre que encontram brechas na atenção e no cuidado. Por isso, é fundamental criar uma cultura de prevenção, onde esses vilões percam força diante da responsabilidade.
O trânsito não é um campo neutro. Ou você combate os vilões, ou se torna cúmplice deles. Celular, álcool e distrações são, sim, os maiores vilões do trânsito — mas também são evitáveis. Cada condutor tem a chance de ser o herói da própria história, protegendo a si mesmo e aos outros com atitudes simples e conscientes.
Não permita que os vilões definam o desfecho de uma vida. No trânsito, a escolha é sua: proteger ou arriscar. E quando a vida está em jogo, vencer os vilões é sempre a melhor decisão. A segurança precisa ser valorizada, discutida e vivida todos os dias — no trabalho, nas estradas e em casa.
Segurança é cuidado
Segurança é responsabilidade.
Segurança é prevenção.
Segurança é atitude.
Segurança é cultura.
Segurança é prioridade.
Segurança é vida.
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Enfrentar os desafios pós-acidente é um processo que exige força, apoio e, acima de tudo, conhecimento sobre segurança no trabalho e qualidade de vida. Um incidente pode mudar radicalmente a rotina de um trabalhador, impactando não apenas sua vida profissional, mas também emocional e social. No entanto, com as estratégias certas, é possível superar esses obstáculos e recomeçar com confiança e segurança.
Quando ocorre um acidente, muitas questões surgem: como seguir em frente? Como recuperar a autonomia? Como garantir que novos incidentes sejam evitados? A prevenção de acidentes é essencial, mas também é crucial preparar os trabalhadores para lidarem com os desafios pós-acidente.
A partir da nossa experiência com o projeto Amputados Vencedores, desenvolvemos soluções eficazes para ajudar empresas e colaboradores nessa jornada de recomeço, e aplicar efetivamente medidas de segurança no trabalho. Oferecemos palestras on-line, palestras presenciais, vídeos educativos e materiais como cartilhas e outras publicações, que auxiliam na reabilitação e na inclusão de trabalhadores em novos desafios profissionais.
A Semana Interna de Prevenção de Acidentes no Trabalho (SIPAT) é uma excelente oportunidade para reforçar a importância da prevenção de acidentes e preparar equipes para um ambiente de trabalho mais seguro e inclusivo. Com as iniciativas da SIPAT Palestra, ajudamos empresas de médio e grande porte, dentro e fora do Brasil, a promoverem a segurança e a qualidade de vida no ambiente corporativo.
Recomeçar é possível e pode ser mais seguro e confiante com as estratégias certas. Investir em educação, conscientização e suporte é a chave para transformar desafios em novas oportunidades. Se a sua empresa deseja fortalecer essa cultura de prevenção e reabilitação, conheça nossos serviços e contribua para um futuro mais seguro para todos!
Saiba mais em: https://sipatpalestra.com.br/sipat/
Saiba mais sobre estatísticas de acidente de trabalho em: www.gov.br
Lembre-se de que a comunicação clara e o envolvimento ativo dos funcionários são fundamentais para o sucesso dos treinamentos em segurança do trabalho. 🛡️👷♀️
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Lembre-se de que a participação ativa dos funcionários não apenas mede a eficácia do DDS, mas também fortalece a cultura de segurança e promove a conscientização. 👷♂️🛡️
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Um especialista em segurança no trabalho compreendo a importância de garantir um ambiente laboral seguro e saudável para todos os colaboradores. Aqui estão as 10 principais preocupações que um técnico de segurança deve enfrentar em uma empresa, juntamente com estratégias para aumentar a conscientização dos empregados:
Em resumo, a conscientização dos empregados é fundamental para criar um ambiente seguro. Treinamentos, comunicação clara e liderança comprometida são ferramentas poderosas para mudar a mentalidade e garantir a segurança de todos.
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Lembre-se de que a segurança no trabalho é responsabilidade de todos. Ao implementar essas estratégias, você criará uma cultura de segurança sólida e reduzirá os riscos de acidentes. 👷♂️🛡️
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Nos anos de pandemia, com a necessidade de isolamento e mais tempo dentro de casa, o número de vítimas foi ainda maior.
Levantamento do Sistema Único de Saúde (SUS) comparando dados de 2019 com 2020, mostrou que os atendimentos ambulatoriais por acidentes domésticos aumentaram em mais de 300% entre crianças e adolescentes (0 a 15 anos).
6 TIPOS MUITO COMUNS DE ACIDENTES DOMÉSTICOS
O choque elétrico é o acidente doméstico que mais mata. Foram registradas aproximadamente 1500 ocorrências de origem elétrica em casas e apartamentos no Brasil no ano de 2020.
Metade desses acidentes fez vítimas fatais, um total de 764 mortos, sendo que 32 eram crianças com menos de 10 anos de idade. As informações são da Associação Brasileira de Conscientização para os Perigos da Eletricidade, a Abracopel.
Falta de informação ou descaso com manutenção da instalação elétrica e eletrodomésticos são as causas principais.
Infelizmente a negligência e o despreparo são comuns na hora de fazer tarefas que envolvem eletricidade.
Em caso de acidente, desligue o quadro geral de energia. Não toque na vítima antes de ter certeza de que ela não está mais em contato com a fonte de energia elétrica. Ou você levará um choque também.
Mantenha a pessoa deitada e chame socorro médico de emergência.
Casos graves de choque elétrico podem provocar queimaduras na pele, desmaios e tremores pelo corpo.
Como evitar acidentes com choque elétrico:
As quedas são o tipo de acidente doméstico mais comum. Acontecem quando a pessoa tropeça num tapete, escorrega no piso molhado, se atrapalha com um degrau.
Também são frequentes em escadas sem corrimão, sacadas sem guarda corpo. As crianças pequenas podem se machucar caindo de berços, camas e sofás.
Para os idosos, com ossos fragilizados, qualquer tombo pode ter consequências mais graves como fraturas.
Ao socorrer alguém que sofreu uma queda, primeiramente tente acalmar a pessoa e mantê-la deitada.
Verifique se há algum sangramento ou suspeita de fratura. Limpe o ferimento, se houver, e proteja com gaze.
Faça compressa fria na área que sofreu impacto na queda.
Previna as quedas com medidas simples.
Os acidentes domésticos com queimaduras geralmente ocorrem na cozinha, no uso do fogão.
Pode acontecer com qualquer pessoa que esteja desatenta, mas o risco é maior para crianças que gostam de brincar com os botões e não têm noção do perigo de mexer nas panelas quentes.
Idosos que já não possuem muita força para aguentar o peso das panelas, enxergam mal ou têm capacidade de concentração reduzida também ficam muito expostos a acidentes com queimaduras.
Queimaduras graves destroem os tecidos, inclusive as terminações nervosas, por isso a pessoa não sente dor mas precisa de socorro médico urgente. Se a área queimada for de tamanho maior que a palma da mão, também é necessário cuidado médico. Em caso de queimadura leve, mantenha o local sob água fria por 15 minutos.
Reduza os riscos de acidentes na cozinha.
Intoxicação com produtos de limpeza ou inseticidas e outros venenos para controle de pragas é um acidente doméstico comum e grave.
Guardar esses produtos em local de acesso fácil para as crianças é muito perigoso.
Os pequenos não sabem o que é e acabam ingerindo substâncias tóxicas.
Se acontecer, leve a criança para Pronto Socorro mais próximo ou ligue para o serviço de emergência 192.
Apresente a embalagem do produto ao médico ou equipe de emergência para que possam verificar exatamente a composição.
O perigo dos afogamentos em casa é grande para as crianças. O risco maior é nas piscinas, mas também pode acontecer em banheiras, tanques de lavar roupas ou até em baldes e bacias com água.
Ao socorrer a vítima de afogamento que está consciente e com tosse ou espuma na boca, mantenha a pessoa deitada de lado e preste atenção na respiração enquanto aguarda a chegada de socorro médico.
Quando o afogado está inconsciente e não respira, faça massagem cardíaca e respiração de socorro imediatamente até a chegada da equipe de atendimento de emergência.
Evite os afogamentos redobrando cuidados.
O sufocamento de adultos e crianças normalmente acontece quando a pessoa se engasga com um alimento. No caso dos bebês, até com o leite materno.
Crianças também se engasgam e sufocam ao engolir objetos pequenos, como partes de um brinquedo por exemplo.
Ainda é preciso cuidado para evitar o sufocamento com sacos plásticos e até cobertores, dependendo da idade.
Em caso de engasgamento, bata bem no meio das costas da vítima por 5 vezes. Mantenha a mão aberta e faça um movimento rápido de baixo para cima.
Se não resolver, faça a manobra de Heimlich, abrace a pessoa por trás e aplique pressão sobre o estômago.
Se a vítima ficar mais de 30 segundos sem respirar, apresentar rosto ou mãos arroxeadas, o caso é mais grave. Chame o serviço de emergência
Dicas para evitar engasgamento:
Em suas palestras Vinicius Peralta mostra as consequências para a família de como os acidentes de trabalho afetam a vida de todos causando sequelas para o resto da vida. Conheça sua historia de vida.
Fontes:
Abracopel (Associação Brasileira de Conscientização para os Perigos da Eletricidade)
ONG Criança Segura
Sociedade Brasileira de Pediatria
