Fátima Peralta vivenciou em sua família um acidente de trabalho. Seu irmão, palestrante Flávio Peralta perdeu os dois braços num acidente de trabalho e foi para sua casa após o fato.

Como foi receber essa notícia? Como foi cuidar de Flávio no hospital e seu retorno para casa? Como ficou a família após o acidente de Flávio Peralta?

Em sua palestra apresenta a história do acidente de Flávio Peralta (Flávio narra seu acidente em vídeo) e Fátima Peralta faz a reflexão de como foi lidar com esse acidente que mudou a vida de toda a sua família.

Também enfatiza a importância da comunicação, do uso de EPIs, da atenção, da obediência às regras de segurança para prevenir acidentes e garantir a vida.

Conscientizar sobre a importância da prevenção ao acidente de trabalho e do cumprimento de todas as regras para a segurança do trabalho

Que as pessoas entendam que o preço do acidente de trabalho é muito alto e que afeta tanto o colaborador, quanto a família

Cooperativas atendidas pelo SESCOOP-OCEPAR

Palestra Presencial com duração de 60 minutos

Palestrante na área da Segurança do Trabalho, SIPAT-CIPA 2015-atualmente, Corretora de Imóveis 2011 a 2015, Comerciante de 2005 à 2010, Comerciante de 1984 a 1997,

  • FALTA DE ATENÇÃO
  • MOTIVAÇÃO E SUPERAÇÃO
  • COMPORTAMENTO SEGURO
  • ACIDENTES COM ELETRICIDADE - O PREÇO PARA A FAMÍLIA
  • IMPORTÂNCIA DOS EPIs (EQUIP. DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL)
  • África:
    • CLN - Vale e Kenmare (duas vezes em 2023)
  • Colombia:
    • Pepsico
  • Brasil:
    • Mosaic Fertilizantes,
    • Atlas Elevadores,
    • Estel,
    • G10 Transportes,
    • Prefeitura Telemaco Borba,
    • OJI,
    • Hochschild Mining,
    • Niplan Engenharia,
    • Dentsply,
    • Usiminas,
    • Seara Alimentos,
    • Jtket,
    • entre outras

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vinicius peralta palestrante preço acidente familia

Desde pequeno Vinicius Peralta vem aprendendo a ajudar seu pai, Flávio Peralta. Ainda criança já dava comida na boca, água, auxiliava no banho, na troca de roupa. Ele nasceu em 2003, seis anos depois do acidente de trabalho que provocou ferimentos muito graves e a amputação dos dois braços do pai. Por isso eles nunca puderam se abraçar, nem dar as mãos. Mas os dois mantém um vínculo muito forte. Hoje Vinicius ajuda o pai nos cuidados diários e no trabalho.

Flávio Peralta é um dos palestrantes mais famosos no mundo da Segurança no Trabalho. Viaja pelo Brasil e por outros países contando a sua história e conscientizando as pessoas sobre prevenção de acidentes. Vinicius o acompanha e também se tornou palestrante.

A mãe de Vinicius, Jane Peralta, também convive com sequelas de um acidente. Uma batida de moto afetou permanentemente a sua perna esquerda e obrigou ao uso de uma órtese.

Ouvir o relato de Vinicius emociona porque ele revela como o sofrimento causado por acidentes que poderiam ser evitados, transformam a vida de toda a família.

Conteúdo da palestra

  • CONVÍVIO COM PAIS COM DEFICIÊNCIA
  • REFLEXÃO SOBRE COMO NOSSAS DECISÕES AFETAM QUEM MAIS AMAMOS

Vinicius Peralta

é gestor financeiro da empresa SIPAT PALESTRA, graduando em Design Gráfico e palestrante na área da Segurança do Trabalho.

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Blog do Vinicius:

vinicius peralta mundo sipat blogspot

Vídeos:

Era agosto de 1980, Leidener Sardinha saiu para mais um dia de trabalho. Ele havia feito várias horas extras e naquele dia estava bem cansado. Não tinha dormido bem. Imagina mexer em 13 mil volts com esse cansaço. A atenção estava muita reduzida.

Saiu naquele dia para executar serviços de rotina, tarefas já realizadas muitas vezes e sobre as quais tinha total domínio. Portanto, sabia fazer tudo com auto-confiança e muito treinamento. Sabia fazer aquele serviço. Mas, será que isso é garantia de comportamento seguro se estava muito cansado?

Faltou atenção, algo crucial para quem trabalhava numa área tão perigosa como a de Eletricidade. Ele estava trabalhando com outra pessoa, subiu no cesto para se aproximar do transformador que estava queimado. Foi subindo, parou e as luvas estavam no chão do cesto.

No alto de um poste, dentro do cesto, Leidener não percebeu que havia vestido as luvas erradas para o procedimento em rede de alta tensão de 13.200KV. Por que ele fez isso? Precisamos de muita concentração, um sono reparador para estar totalmente compenetrado em uma atividade tão perigosa. Leidener não estava presente no momento. O cansaço venceu a batalha.

Sem o equipamento de proteção essencial, a luva adequada para suportar o choque elétrico, levou um violento choque elétrico que o fez desmaiar. Foi algo além do que seu corpo poderia suportar.

Naquele momento de desespero o colega de trabalho chamou o socorro e ele só acordou no hospital. Que notícia recebeu? Que teria de amputar os dois braços. Quanta dor sentiu em sua alma, quantas lágrimas derramou ao saber que nunca mais veria suas mãos e quantas coisas deixaria de fazer.

leidener sardinha choque elétrico

Esse é o exemplo que queremos levar para sua empresa. O acidente de trabalho mudou a vida de Leidener e de toda a família dele. Dos 3 filhos, um filho com deficiência, esperava o regresso do pai. Leidener voltou dias depois e nunca mais pode abraçar seu filho.

Seu filho nasceu com sérios problemas e isso afetou muito o emocional de Sardinha. Ele precisava trabalhar mais horas para sustentar as necessidades do filho. Marta, sua esposa, viu-se com um filho que necessitava de muita atenção. Jamais pensou que também teria um marido para ajudar sem os dois braços e mãos. A família também sofre com um acidente assim.

É preciso muita garra e força para uma mulher assim seguir em frente. Os primeiros dias foram difíceis, com muitas dificuldades e obstáculos. Como seria encarar algo do gênero? Ambos tiveram esperança e construirão juntos um plano de sobrevivência. Não desistir nunca. Leidener conseguiu encontrar formas de se adptar e encontrou um novo caminho para sua vida.

Leidener retornou ao trabalho e somente se aposentou por tempo de serviço. Ele poderia ter parado? Sim, poderia. Mas, preferiu encarar a vida de frente a agir com muita fé, confiança e esperança. Em sua palestra trata também do tema motivação e superação. É necessário acreditar e continuar em frente, mesmo diante de tantas adversidades.

palestra campanha mãos

Sua empresa quer algo do gênero acontecendo? Quer mãos, visão ou pernas sendo perdidas e vidas sendo destroçadas? Faça diferente e salve vidas. Você que faz parte da CIPA ou de RH vamos fazer diferença e promover a conscientização e novas formas de agir no trabalho? Tudo precisa ser feito com atenção e concentração. Um vacilo pode custar um alto preço para todos os envolvidos.

palestra sobre acidente de trabalho com mãos

Conteúdo da palestra

  •  PREVENÇÃO DE ACIDENTE COM CHOQUE ELÉTRICO
  •  FALTA DE ATENÇÃO NO TRABALHO
  •  COMPORTAMENTO SEGURO

Leidener Sardinha

é Técnico em Segurança do Trabalho e palestrante na SIPAT PALESTRA.

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Qual norma regulamentar trata sobre eletricidade?

Ele trabalhava desde 1984 na indústria. Fazia 24 anos que atuava no processo industrial - papel e celulose. Sendo que há 13 anos trabalhava na mesma máquina. Mas, como foi que Mário Christ perdeu a mão esquerda se sabia tudo do processo e da máquina? O que deu errado naquele dia?

Mário Christ era um funcionário experiente e confiante. Depois de tantos anos fazendo a mesma atividade, no processo industrial, tudo era feito de forma mecânica e automática. Cada colaborador operava uma máquina. Portanto, sempre haviam comentários e conselhos sobre como fazer para “quebrar galhos” quando o papel ficava preso no rolo de tração.

Um dia tudo mudou. Dia 09 de abril de 2008. Por duas vezes havia ocorrido duas paradas em sua máquina. Novamente, o papel ficou preso nos rolos e para não fazer o bloqueio usou a técnica do “quebra galho”.

O que era falado entre os colaboradores e que Mário Christ utilizou?

Colocou a alavanca e tentou soltar o papel preso. Pegou no meio da alavanca e sua mão ficou muito próxima do rolo de tração. Foi quando a alavanca se soltou e o rolo começou a girar novamente. Nesse momento, o experiente colaborador sofreu um acidente de trabalho muito grave. A autoconfiança, a falta de análise de risco e um comportamento não seguro lhe custou sua mão esquerda.

Exemplo da improvisação para não fazer o bloqueio da máquina

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Rolos de tração de celulose

Foi um socorro angustiante. Antes da cirurgia começou a pensar como seria sua vida dali para frente. Foram momentos de muito medo e desespero. Sua esposa foi visitá-lo e precisou assinar a amputação da mão. Chorou desesperadamente dentro do carro, no estacionamento.

Ao ter alta tudo foi um novo aprendizado. Dias muitos difíceis. Teve que frequentar uma psicóloga por 2 anos para tratar a depressão e o medo. Ele vivia um luto pela perda. Ficava sozinho em casa e começou a ficar em pânico. Sentia muita dor fantasma e suares excessivos que o acompanharam por vários anos. Sua família sofreu e Mário também.

Foi nesse diálogo que entendeu que poderia voltar a trabalhar. Sete meses depois da amputação voltou a trabalhar na mesma empresa. À princípio ofereceram a área da Segurança do Trabalho. Ele achava que era um castigo. Mas, fez o curso técnico em Segurança do Trabalho e passou a atuar na prevenção de acidentes dentro da indústria, da empresa, que sempre trabalhou.

Anos depois, tornou-se pai novamente após o acidente de trabalho. Como ser pai nessa nova condição?

mario christ amputado pai

Na palestra, Mário analisa o próprio comportamento, apontando os erros que cometeu. Fala do impacto que o episódio provocou na sua vida pessoal e profissional. Compartilha o que aprendeu sobre comportamento seguro e sobre a autoconfiança, pensando em ganhar tempo.

A cultura de segurança deve ser adotada em todos os momentos. Não dá para improvisar, fazer de qualquer jeito, não querer parar a produção. Uma máquina sempre falhará e preciso será usar de inteligência emocional e equilibrio para saber o que deve ser feito. Fazer o que é correto e agir com sabedoria.

Mário sabe que teve que reaprender tudo de novo. Fazer de um novo jeito a barba, saber usar o garfo, saber abotoar a camisa, reaprender a dirigir. Enfim, um a nova vida começa depois de algo tão trágico. Máquinas são perigosas.

Conteúdo da palestra:

  • DESCASO COM NORMAS DE SEGURANÇA
  • EXCESSO DE AUTOCONFIANÇA E ACIDENTE DE TRABALHO
  • RISCOS DE ACIDENTES COM MAQUINÁRIO NA INDÚSTRIA
  • BLOQUEIO DE MÁQUINAS E PRESSA

Mário Christ é Técnico em Segurança do Trabalho e faz parte da equipe de palestrantes da SIPAT PALESTRA.

excesso auto confiança palestra sipat industria
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Saiba mais:  https://sipatpalestra.com.br/mario-christ-palestrante/

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Saiba mais sobre segurança com máquinas

Qual a importância de fazer o bloqueio de máquinas para fazer manutenção ou corrigir erros numa máquina? O processo de produção deve ou não parar quando uma máquina apresenta defeitos? Onde fica o comportamento seguro e análise de risco? Joel Moura, Técnico em Segurança do Trabalho, conta sua história.

joel moura bloqueio maquinas comportamento seguro

Era uma vez uma fábrica de fogões e nela trabalhava Joel Moura, no setor de manutenção. Qualquer problema com ferramentas nas máquinas de produção industrial, o Setor de Ferramentaria deveria ser acionado. Joel era a pessoa que trabalhava nesse setor.  

Certo dia, no horário do almoço, Joel estava no Setor da Ferramentaria e seu supervisor havia saído para almoçar. Ele estava sozinho. De repente, entra na sala o supervisor do Setor de Estampas e solicita à Joel que vá até a produção para consertar uma máquina que havia parado de estampar.

Havia uma regra: DEVIA PARAR A PRODUÇÃO, retirar a peça com defeito e levá-la ao Setor da Ferramentaria para fazer a devida limpeza ou reparo.

Foi pedido, naquele momento, que Joel fosse até a produção resolver o problema no local para não parar a produção de fogões. Joel se negou a fazer a manutenção na produção e não queria descumprir uma regra básica.

Mas disseram que era “urgente”. Insistiram, Joel negou por três vezes e acabou cedendo. Foi até o local e lá estavam mais outros dois supervisores. Nenhum deles refletiu sobre o comportamento seguro, análise de risco ou sobre as normas de segurança. Simplesmente apoiaram a sugestão do conserto. Enquanto isso, o supervisor de Joel continuava no almoço.

Joel percebeu que havia uma ferramenta presa, com sujeira e por isso a máquina parou de estampar. Desligou somente essa máquina, não sinalizou com fita ou cone que estava fazendo reparados, não bloqueou a máquina e começar a fazer o reparo, a limpeza. Uma série de erros foram cometidos.

Porém, um colega desavisado passou por Joel, se dirigiu à máquina ao lago e desligou o sistema de ar da máquina em que Joel estava. Sabe o que aconteceu? A peça pesadíssima da máquina, a prensa, desceu com tudo no braço esquerdo de Joel e prendeu seu braço.

Houve pânico geral. Todos que estavam na linha de produção correram desesperados e ninguém ajudou Joel naquele momento. O próprio Joel teve que orientar os colegas sobre como retirá-lo da máquina para fazer o socorro.

No hospital salvaram a vida dele, mas a mão esquerda e parte do antebraço tiveram de ser amputados.

A vida de Joel nunca mais foi a mesma. A esposa dele estava grávida, esperando o segundo filho do casal. Após o nascimento da criança e com tantos problemas emocionais e obstáculos, o casal se separou. Foi um golpe duro demais para uma família.

Preço do acidente de trabalho para familia Joel Moura

Será que essa história fará seus colaboradores pensarem nos itens que precisam seguir para agir com segurança? Adotar comportamento seguro, fazer bloqueios de máquinas e analisar o risco à sua volta? Contrate essa palestra e saiba como tudo aconteceu. Será um momento de muita reflexão e abordagem sobre os erros cometidos por todos os envolvidos e também por Joel Moura.

Empresa consciente age com prevenção, ao invés de agir com atitudes paliativas após acontecer um acidente de trabalho dessas proporções. Cada vida salva ou cada família feliz é sinônimo de zero acidentes no trabalho.

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Conteúdo da palestra:

  • BLOQUEIO DE MÁQUINAS, COMPORTAMENTO SEGURO, ANÁLISE DE RISCO
  • TREINAMENTO E PREVENÇÃO
  • USO DE EPIs (EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL)
  • MOTIVAÇÃO E SUPERAÇÃO

Joel Moura é Técnico em Segurança do Trabalho e palestrante na SIPAT PALESTRA.

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Saiba sobre a legislação

Palestrante Jane Peralta

Acidente de trânsito, acidente de trabalho, falta de atenção e ZERO comportamento seguro. Jane Peralta não respeitou as regras de segurança no trânsito e decidiu cruzar uma preferencial.

10 segundos para viver ou morrer. Esse foi o tempo que Jane Peralta tinha para ficar viva após um acidente de trânsito, de moto, quando voltava do trabalho. Seria possível não enfrentar a morte com tão pouco tempo? Mas o que foi que aconteceu nesse acidente?

Jane Peralta se sentia como uma força da natureza. Aos 13 anos, ela já assumira responsabilidades que muitos adultos hesitariam em assumir. Trabalhando na construtora do pai, desde 1980, ela encontrou liberdade e independência ao pilotar sua moto para trabalhar. Sendo isso um contraste gritante com a típica vida de uma adolescente.

Era 14 de maio de 1981, uma data que ficaria gravada na lembrança de Jane para sempre. O sol nasceu e o dia começou como qualquer outro, com a aceleração da moto, cortando o silêncio da manhã enquanto ela se dirigia ao trabalho. A ida foi bem diferente da volta. Aliás, ela voltou para casa?

Como aconteceu o acidente de trabalho de trajeto?

Trabalhou normalmente como secretária naquele dia. Pegou sua bolsa de escola, colocou sobre a moto, fechou a porta, acelerou e foi embora. Chegou diante de um cruzamento que tinha uma placa de PARE. Era um aviso importante. Mas, confiante em sua habilidade de pilotar e na familiaridade com as ruas, tomou uma decisão. Foi a escolha mais importante de sua vida. Decidiu passar, cruzar direto.

Mas naquele dia, o destino interveio na forma de um carro que passava exatamente quando Jane cruzou a rua preferencial. O impacto foi inevitável.

O mundo de Jane virou de cabeça para baixo em um turbilhão de metal retorcido e dor lancinante. Muitos sairam de suas casas para ver o que havia acontecido. Ali, se viu imobilizada no chão, sua perna direita em um ângulo estranho e a moto a alguns metros de distância, bem amassada. Muito sangue estava escorrendo pela rua, porque Jane Peralta cortou o nervo, artéria, músculos e estava morrendo pela falta de sangue.

De repente surge um fusca. O motorista parou, pegou-a em seus braços e colocou no banco do carro. Foi uma jornada crucial entre a vida e a morte.

A vida ou a morte ao chegar no hospital?

Ao chegar ao hospital o desespero tomou conta do jovem rapaz. Jane estava morrendo. Seu coração estava parando por falta de sangue e faltava 10 segundos para ir a óbito.

A levaram para a sala de cirurgia e imediatamente fizeram a transfusão de sangue.Os médicos fizeram o que puderam, costurando músculos e pele, mas o nervo danificado era além de suas habilidades de cura. Jane acordou para uma realidade onde o pé direito, que uma vez a levou a aventuras, agora se recusava a obedecer seus comandos.Ele nunca mais levantaria.

Os meses seguintes foram um borrão de hospitais, curativos, novas cirurgias e e uma luta constante contra a maré de desespero e tristeza que ameaçava engoli-la. Mas Jane era feita de material resistente. Ela se recusou a ser definida pelo acidente que tirou sua mobilidade.

Com o apoio de sua família e amigos, Jane começou a reconstruir sua vida. Ela passou a usar uma órtese na perna direita para não ficar mancando, uma vez que cortou o nervo que levanta o pé direito. Mas, seu espírito aventureiro permaneceu intacto. Ela se tornou uma voz ativa na sociedade, defendendo a segurança no trânsito e os direitos das pessoas com deficiência.

Anos mais tarde, Jane olharia para trás, para aquele dia fatídico, não com raiva ou tristeza, mas com muita reflexão. O acidente a havia forçado a tomar um caminho diferente, mas não menos significativo. Ela havia encontrado propósito na adversidade, e sua história inspirou inúmeros outros a encontrar força em suas próprias lutas.

Em sua palestra, narra esse acidente e como tudo aconteceu. Os erros que cometeu ao não obedecer as placas de sinalização, ao não ter idade, treinamento, habilitação para pilotar aos 13 anos, o excesso de autoconfiança, a não análise de risco e o zero comportamento seguro. Foram anos de fisioterapia, um corpo que precisou se adaptar a novas formas de andar, a problemas de coluna e uma vida inteira de sequelas permanentes.

Hoje o trânsito está ainda mais caótico. Como podemos adotar práticas seguras, ter atenção, sermos responsáveis e menos estressados ao irmos para o trabalho, voltar dele ou ser um usuário de trânsito rotineiro? Leve essa reflexão para sua empresa e fale do valor da vida.

Conteúdo da palestra

  •  SEGURANÇA NO TRÂNSITO E NO TRABALHO
  •  RESPEITO ÀS NORMAS DE SEGURANÇA NO TRÂNSITO
  • IMPORTÂNCIA DA ATENÇÃO E DO COMPORTAMENTO SEGURO NO TRÂNSITO E NO TRABALHO
  •  MOTIVAÇÃO E SUPERAÇÃO

Jane Peralta

atua na área da segurança do trabalho desde 2006. É Assistente Social, Mestre em Educação, Terapeuta, sócia proprietária do Amputados Vencedores Palestras e Treinamentos Ltda e da SIPAT PALESTRA.

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Saiba sobre a legislação brasileira

Não adotou um comportamento seguro e perdeu a visão num acidente de trabalho. Como viver sem visão, mãos ou pernas após um acidente de trabalho? Márcio Leite cometeu muitos erros.

Márcio Braga Leite tinha uma visão normal, mas num certo dia houve um acidente de trabalho. Não adotou um comportamento seguro num momento tão crucial. Os riscos não foram avaliados na função que exercia, em seu local de trabalho.

Então, perdeu a visão e tornou-se uma pessoa com deficiência visual. Seu auxiliar, inadvertidamente, deixou cair óleo quente em seu olho, enquanto fritava batatas congeladas. Esse trágico incidente, por não adotar um comportamento seguro, o deixou cego aos 29 anos, em 2006.

Sem treinamento, sem uso de EPIS, sem trabalho em equipe, sem analisar os riscos tudo contribuiu para que o acidente acontecesse? Em sua empresa todos estão cientes do alto preço do acidente de trabalho?

marcio braga sipat epis
marcio braga sipat palestra

Acidente de trabalho pode levar a perda de mãos, pernas e visão. Comportamento seguro é muito importante, diz Márcio Braga

Márcio Braga Leite revela na palestra que perder a visão, as mãos ou as pernas é algo extremamente difícil na vida de uma pessoa. E traz a seguinte reflexão: Será que estamos preparados para algo inesperado?
Em sua palestra fala sobre a importância do comportamento seguro, da percepção do risco, do uso de EPIs, da importância do treinamento e definição de regras, do bloqueio de máquinas e o preço do acidente para o colaborador, mas também para sua família.

Além disso, encontrou uma nova paixão: o atletismo paralímpico. Ele se dedicou ao arremesso de disco e se tornou o segundo atleta brasileiro nessa modalidade e o quarto no ranking mundial. É uma mensagem poderosa de como a resiliência e a determinação podem transformar adversidades em oportunidades. Um atleta paralímpico de alta performance.

É possível ser um atleta de alto rendimento, ao lançar disco, com deficiência visual?

A sua motivação é algo espetacular. Desde os 6 anos de idade iniciou no mundo do esporte. Foi jogador de futebol e após o acidente encontrou uma forma de continuar. Nos inspira a sermos fortes e perserverar diante das dificuldades. Como lançar um disco sem conseguir enxergar? É necessário muita disciplina, determinação e consciência corporal para fazer isso.

marcio braga treino arremesso de peso
marcio braga treino academia

Inspire-se nessa pessoa que revela que não há limites quando se tem objetivos. Supere seus obstáculos e deixe as oportunidades surgirem diante de você.

Contrate Márcio e faça uma reflexão profunda sobre o valor do comportamento seguro, o valor da vida, o valor das mãos, das pernas, da visão todos os dias. Deixe-o emocionar seus colaboradores para compreenderem o valor de cada parte do corpo. Sua SIPAT será inesquecível e muito reflexiva!

marcio braga e eliane ferreira em sipat

Conteúdo da palestra

  • COMPORTAMENTO SEGURO
  • USO DE EPIS, ATENÇÃO, ANÁLISE DE RISCO
  • MOTIVAÇÃO E SUPERAÇÃO

Márcio Braga é atleta e palestrante da SIPAT PALESTRA.

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Saiba mais sobre a legislação

Severino Omena sabia o que era análise de risco no Trabalho?

Severino Omena não tinha ideia do que era análise de risco no Trabalho. O desrespeito às normas de segurança pode custar a vida ou transformá-la para sempre. Severino desconhecia os perigos, não gostava de usar equipamento de proteção e quando achou que ia se dar bem na construção civil, perdeu de vez a condição de trabalhar.

Num acidente de trabalho perdeu de vez as mãos e as pernas. Você tem ideia do que é viver sem braços e pernas? Não conseguir pegar mais um garfo para comer ou se vestir?

Os riscos estavam próximos de Severino Omena e ele não percebeu nada. Decidiu ser pedreiro e em 2011 resolveu construir sua primeira obra. Uma casa no bairro do Grajaú, em São Paulo. Já estava na segunda laje quando o acidente aconteceu.

Qual a importância da atenção e dos EPIs?

Ele tinha pouca experiência e não compreendia a importância dos EPIs (Equipamentos de Proteção Individual). Analisar o risco a sua volta é alto muito importante no momento do trabalho. Ao manusear a barra de ferro Severino não observou, não olhou para o lado da rua e isso lhe custou muito caro. A atenção, o foco, a total concentração no que está se fazendo é algo muito importante para não sofrer acidentes de trabalho.

Quantos trabalhadores estão desligados, cansados ou com o pensamento em outro lugar. É necessário total senso de presença e estar atento a tudo a sua volta. Um segundo pode custar uma vida ou um pedaço do seu corpo. Faça diferente de Severino Omena. Use seus sentidos para analisar todos os riscos. Onde estava o pensamento de Severino naquele momento?

Severino Omena não analisou o risco no trabalho

Um vacilo, um momento de distração, fazer tudo no automático, não ser ensinado por alguém para prestar atenção, como uma criança que ensinamos a atravessar a rua, pode ser algo muito danoso e de impacto gigantesco.

O que aconteceu naquele momento?

Sem perceber, encostou a barra de ferro que segurava nas mãos, na rede de alta tensão. Recebeu uma descarga elétrica de 13.800 volts. Sem informação, sem treinamento, sem equipamentos de proteção ele foi queimado e ficou gritando pelo socorro. Demorou, mas o helicóptero chegou.

No hospital o que aconteceria com ele? Severino conta na palestra que ouviu muitas vezes do médico que seria necessário amputar braços e pernas várias vezes. Sempre foi tirando um pedaço para poder salvar o resto. Afinal, as partes iam necrosando, morrendo. De uma hora pra outra, ele, um homem forte e saudável, perdeu os quatro membros.

Sua esposa Josefa Omena entrou em desespero, pois era Severino que cuidava de tudo em casa. Quanta dor, quanta tristeza e dilemas a serem vencidos por ela, pelos filhos e netos.

campanha mãos. acidente com mãos e acidente de trabalho

Quando voltam para casa o que fazer? Como Severino iria fazer somente com a cabeça e o tronco? Como andar? Como comer e se movimentar? Josefa cuidaria como de um homem nessa condição?

Qual o impacto para a família?

A família sobre um abalo sem precedentes e todos precisam se adaptar. Josefa também narra na palestra como foi viver tudo isso. São 60 minutos de muita história, muito ensinamento e muita lição de vida. Principalmente ensinando a se fazer tudo corretamente no trabalho na indústria, em qualquer tipo de empresa, no trânsito e na vida.

Severino Omena já realizou mais de 700 palestras levando sua história de vida e as lições que aprendeu com seu acidente de trabalho. É integrante da equipe da SIPAT PALESTRA.

  • FALHAS NA PREVENÇÃO DE ACIDENTES DE TRABALHO, COMPORTAMENTO SEGURO, TREINAMENTO, ATENÇÃO
  • A IMPORTÂNCIA DOS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO E CHOQUE ELÉTRICO COM ELETRICIDADE
  • MOTIVAÇÃO E SUPERAÇÃO
  • PARTICIPAÇÃO ESPECIAL: JOSEFA OMENA, ESPOSA DE SEVERINO, RELATANDO AS CONSEQUÊNCIAS DO ACIDENTE PARA A FAMÍLIA

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A falta de atenção, análise de risco e o cansaço. Vários fatores levaram Flávio Peralta a sofrer um acidente de trabalho. Um choque elétrico de 13.800 volts. Como viver sem mãos? Como encontrar um sentido para a vida após um acidente de trablaho grave?

Flávio Peralta tinha 29 anos e trabalhava como terceirizado em uma empresa de energia elétrica.
O desafio era substituir um transformador em uma fazenda na zona rural de Londrina, no Paraná. A propriedade estava sem luz há 3 dias e o proprietário estava ansioso por reparos.

Os poucos equipamentos de proteção que ele possuía estavam em más condições, por exemplo, suas luvas tinham buracos. O detector de energia às vezes falhava.
Flávio, não deveria ter trabalhodo assim, mas ele continuou. Encostando a escada no poste, colocou o capacete e o cinto de segurança e começou a subir as escadas.
Ao se aproximar da rede de alta tensão, recebeu um violento choque elétrico de 13.800 volts.

O resgate foi muito difícil. Flávio Peralta ficou pendurado em um poste e quase morreu enquanto esperava por socorro.
Os rins ficaram paralisados, o corpo sofreu muitas queimaduras profundas.
Ele só acordou poucos dias depois do acidente na UTI, onde já estava em andamento a amputação do braço.

Foram 7 dolorosas operações de amputação e outras 15 de preparação para o uso de próteses, o que só foi possível no braço esquerdo, que sofreu mutilação menos drástica que o direito.
Desde o acidente em 1997, Flávio vem reaprendendo a viver.
Ele deu um novo significado à sua vida ao se tornar um ativista de segurança ocupacional para evitar que outras pessoas sofressem como ele.

Em 2006, começou a atuar em empresas onde atuou em campanhas de conscientização para comportamentos seguros.

Escreveu livro e cartilhas sobre o tema e se tornou palestrante internacional, uma das principais referências em prevenção de acidentes de trabalho no Brasil.

  • Mais de 2300 palestras no Brasil, Colombia e África
  • Autor do Livro Amputados Vencedores – Porque a Vida Continua
  • História compartilhada em programas de televisão, jornais e revistas
  • Patrocinado pela Ortopedia Conforpés de Sorocaba (SP), empresa especializada em próteses ortopédicas
  • Flávio Peralta é palestrante internacional além de cofundador da SIPAT PALESTRA e idealizador do site Amputados Vencedores.
  • FALTA DE ATENÇÃO
  • MOTIVAÇÃO E SUPERAÇÃO
  • COMPORTAMENTO SEGURO
  • ACIDENTES COM ELETRICIDADE
  • IMPORTÂNCIA DOS EPIs (EQUIP. DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL)
Colômbia:
• Pepsico

África:
CLN
Kenmare

Brasil
• Mineradora Magnesium do Brasil
• Mineradora Serra Verde
• Mineradora Lundin Mining – Maracá
• Mineradora July Quartzo
• Vale Mineradora
• Eurochem
• Enel
• Colgate-Palmolive Industrial Ltda
• Montcalm Montagens Industriais S.A
• Grupo Gerdau
• Louis Dreyfus Company Brasil S.A.
• Nestlé Brasil Ltda
• Petrobrás - Petróleo Brasileiro S.A.
• Grupo Saint-Gobain
• Metso Brasil Industria E Comércio Ltda
• Grupo Seara JBS
• Usiminas Mineradora
• Controls Group
• Unilever
• Novozymes
• Engehall Elétrica


















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