A palestra de Shigueo Oda, acidente de moto, trajeto voltando de seu trabalho aborda:
1- Estava voltando do trabalho em sua moto e foi atropelado por um carro que não parou no PARE;
2- Fraturou o osso do braço, fez cirurgia, fisioterapias por 3 meses e ficou sem trabalhar;
3- Direção defensiva não foi praticada.
Um acidente de moto, de trajeto, aconteceu com Shigueo Oda. Ele estava na cidade de Cambé – PR, voltando de um atendimento, e viu que seu pneu havia furado. Foi então até uma borracharia e comprou pneus.
Uma chuva estava chegando e ele foi rápido. Ao sair da borracharia, já havia chovido e a pista estava molhada. O borracheiro disse para ir devagar para não derrapar.
Saiu então pela pista da direita, a 30 km por hora. Um carro vinha subindo a rua na lateral e não parou no PARE. Ele viu o carro, mas o motorista não o viu. Ele achou que a pessoa ia parar, mas isso não aconteceu.
Quando ele pisou no freio, já era tarde demais. O carro bateu nele. Ele caiu ao chão e fraturou o osso do braço esquerdo.
Foi socorrido e levado ao hospital. Esperou 10 dias para operar e colocou uma haste. Foram 3 meses de fisioterapia e 3 meses sem trabalhar.
Não teve nenhum auxílio-doença do INSS. Dependeu de outras pessoas para cuidar de si e deixou de ajudar nas ações da casa.
Moral da história: temos que agir com cautela, adotar direção defensiva e ter toda atenção possível ao estar no trânsito.
Em sua palestra, narra esse acidente, o socorro, a internação hospitalar, o retorno para casa, as consequências para ele e para a família, a importância do uso de EPIs e as regras da direção defensiva.
Na manhã nublada em Cambé – PR, Shigueo Oda percebeu que algo estava errado com sua motocicleta. Ao parar para verificar, constatou que o pneu havia furado. Sabendo que uma chuva se aproximava, decidiu ir rapidamente até uma borracharia próxima para resolver o problema. Comprou pneus novos e pediu ao borracheiro que fizesse a troca o mais rápido possível. Enquanto aguardava, as primeiras gotas começaram a cair. Ao sair da borracharia, a chuva já havia molhado toda a pista. O borracheiro, experiente, alertou: “Vá devagar para não derrapar, a pista está escorregadia”.
Shigueo seguiu o conselho. Pegou a pista da direita, mantendo uma velocidade de apenas 30 km/h. No entanto, o destino tinha outros planos. Um carro vinha subindo pela rua lateral e não respeitou a placa de PARE. Shigueo viu o veículo se aproximando, mas acreditou que o motorista fosse parar. O motorista, por sua vez, não o viu. Quando Shigueo acionou o freio, já era tarde demais. O impacto foi inevitável: o carro bateu com força, e ele foi arremessado ao chão. Esse foi o início de um doloroso acidente de moto que mudaria sua rotina por meses.
No chão, sentindo uma dor intensa no braço esquerdo, Shigueo percebeu que algo estava seriamente errado. Mais tarde, confirmaria-se a fratura do osso. O socorro chegou rapidamente, e ele foi levado ao hospital. Lá, ficou aguardando dia após dia a liberação da sala de cirurgia para operar. Foram 10 dias de espera para realizar a cirurgia. Quando finalmente foi operado, colocaram uma haste para manter o osso no lugar.
O acidente de moto trouxe consequências muito além da dor física. Foram três meses de fisioterapia intensa, três meses sem poder trabalhar e sem receber qualquer auxílio-doença do INSS. Durante esse período, Shigueo precisou depender de familiares e amigos para tarefas simples, como cozinhar, limpar a casa e até se vestir. Ele, que sempre ajudava nas atividades domésticas, viu-se impossibilitado de contribuir.
Em suas palestras, Shigueo narra cada detalhe desse acidente de moto. Conta como a chuva, a pista molhada e a imprudência de um motorista resultaram em um evento que poderia ter sido evitado. Ele descreve o momento do impacto, o som metálico da batida, a sensação de impotência ao perceber que não havia mais como evitar a colisão.
O acidente de moto também trouxe reflexões profundas. Shigueo passou a valorizar ainda mais a importância da direção defensiva. Ele explica que, mesmo estando em baixa velocidade, é preciso redobrar a atenção, especialmente em cruzamentos e em dias de chuva. O uso de equipamentos de proteção individual (EPIs), como capacete de qualidade, jaqueta com proteções e luvas, foi fundamental para que as lesões não fossem ainda mais graves.
Durante o período de recuperação, Shigueo revisitou mentalmente cada segundo do acidente de moto. Pensou em como poderia ter reduzido ainda mais a velocidade, ou talvez ter freado antes. Mas também reconheceu que, muitas vezes, a imprudência alheia é o fator determinante. Por isso, reforça que a direção defensiva não é apenas uma técnica, mas uma postura constante no trânsito.
O acidente de moto deixou marcas físicas e emocionais. A cicatriz no braço é visível, mas as lembranças do dia permanecem ainda mais vivas. Ele lembra do olhar preocupado dos familiares no hospital, das noites mal dormidas por causa da dor e da ansiedade para voltar à vida normal.
Hoje, ao contar sua história, Shigueo transforma o acidente de moto em um alerta. Ele mostra que qualquer um pode ser vítima, independentemente da experiência ou cautela. O acidente de moto que sofreu serve como exemplo de que a atenção deve ser redobrada, e que confiar que o outro motorista vai cumprir as regras pode ser um erro fatal.
A moral que ele deixa é clara: no trânsito, cada decisão conta. O acidente de moto que viveu poderia ter custado sua vida. Por isso, ele insiste que todos adotem a direção defensiva, respeitem as leis e usem sempre os EPIs. Afinal, prevenir é sempre melhor do que remediar — e evitar um acidente de moto é preservar não apenas a própria vida, mas também a de todos ao redor.
Em sua palestra Shigueo Oda também narra seu acidente na indústria quando morou no Japão. Ele prendeu sua mão na máquina ao tentar ajustar um parafuso sem desligá-la.
Saiba mais sobre acidente em indústria com Shigueo Oda
Cresce número de acidentes de moto no Brasil
Agir de forma preventiva é uma das estratégias mais inteligentes quando falamos em saúde e segurança no ambiente de trabalho. A qualidade de vida dos colaboradores depende diretamente da adoção de comportamentos saudáveis, atitudes conscientes e ações que evitem acidentes e desgastes físicos e emocionais.
Na SBO Fisioterapia, sob a responsabilidade do fisioterapeuta Shigueo Oda (CREFITO: 360433F), com especialidade em KOTSUBAN TYOUSEI (alinhamento pélvico), essa visão preventiva é a base de todo o trabalho. Shigueo sabe, por experiência clínica, que a reabilitação após um acidente pode ser longa, dolorosa e impactante para a qualidade de vida do paciente.
Muitas vezes, subestimamos a importância de ações simples, como fazer pausas durante o trabalho, alongar-se corretamente, utilizar Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) ou manter a atenção nas tarefas diárias. No entanto, esses detalhes fazem toda a diferença na construção de uma rotina saudável, que respeita os limites do corpo e contribui diretamente para a qualidade de vida.
Durante suas palestras, Shigueo Oda enfatiza que a prevenção é o caminho mais inteligente e eficaz. Ele destaca como práticas preventivas não apenas evitam acidentes, mas também promovem mais energia, disposição e equilíbrio, três pilares essenciais para uma boa qualidade de vida.
A fisioterapia preventiva e o alinhamento pélvico, por exemplo, ajudam a corrigir desequilíbrios musculares e posturais que, se ignorados, podem evoluir para dores crônicas e lesões mais graves. Esse cuidado com o corpo é um investimento que traz retornos claros: mais produtividade, menos afastamentos médicos e, acima de tudo, mais qualidade de vida.
Quando um colaborador sofre um acidente, há uma mudança radical em sua rotina. O impacto não é apenas físico, mas também mental e emocional. O processo de recuperação exige horas de sessões terapêuticas, paciência, resiliência e apoio. E mesmo com dedicação, muitas vezes a recuperação é apenas parcial. Nesse cenário, a qualidade de vida é drasticamente comprometida.
Por isso, a abordagem preventiva se mostra não só mais econômica para empresas, mas também muito mais humana. Valorizar a saúde dos colaboradores é uma forma concreta de promover a qualidade de vida dentro e fora do ambiente corporativo.
Outro ponto importante levantado por Shigueo é o papel da concentração. Estar focado e atento reduz consideravelmente o risco de acidentes. A mente alinhada ao corpo é uma forte aliada na preservação da saúde e da qualidade de vida. Pequenos hábitos diários, como respirar profundamente antes de iniciar uma atividade ou manter a postura correta ao se sentar, geram benefícios enormes.
A prática do alinhamento pélvico também se destaca nesse contexto. Esse método japonês de reequilíbrio corporal visa corrigir desajustes na pelve e coluna, proporcionando alívio de dores, melhora na mobilidade e uma sensação geral de bem-estar. A técnica está diretamente ligada à melhora da qualidade de vida, pois favorece o funcionamento adequado do corpo e previne disfunções que poderiam levar a afastamentos no trabalho
É importante que empresas e colaboradores estejam alinhados nesse propósito. Quando ambos os lados se comprometem com a prevenção, os resultados aparecem: mais saúde, mais segurança e mais qualidade de vida para todos os envolvidos.
O cuidado com o corpo é um compromisso com o futuro. Adotar práticas preventivas, buscar acompanhamento fisioterapêutico especializado e investir no bem-estar é a chave para garantir uma boa qualidade de vida.
Concluímos que prevenir é, sem dúvida, mais sábio e vantajoso do que remediar. Um corpo saudável, alinhado e bem cuidado responde com mais vigor às exigências do dia a dia. Isso reflete diretamente na produtividade, no bom humor e na motivação — fatores essenciais para a qualidade de vida no ambiente profissional e pessoal.
Portanto, priorize a prevenção, cuide do seu corpo, esteja atento aos sinais e invista em você. Afinal, sua qualidade de vida é o bem mais precioso que você pode preservar.
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1- Perdeu o movimento de ombros, braços e mãos aos 30 anos por lesão por esforço repetitivo no trabalho;
2- Continuou fazendo as atividades com as mãos mesmo depois de sentir os sintomas de dor e formigamento;
3- Ficou com uma deficiência física permanente após anos de atividade laboral inadequada;
4- Entrou em depressão, pensou em suicídio e sua saúde mental ficou muito abalada;
5- Aponta para a importância do comportamento seguro, uso dos EPIS, sugurança das mãos, prática de alongamentos e atitudes seguras que preserva a vida.
Andréa Silva, psicóloga, psicanalista tornou-se uma pessoa com deficiência física após exercer a ocupação de esteticista por anos, sem levar em conta os sinais das dores e do movimento repetitivo.
Ficou com uma lesão permanente nos braços, chamado de desfiladeiro torácico. Continua tomando remédios e vivenciando os formigamentos. Precisou encontrar uma nova profissão e abandonar aquela que lhe rendia muito dinheiro.
Por conta de sua condição, entrou em depressão, pensou em suicídio e deu a volta por cima ao prestar o vestibular para psicologia.
Orienta que todos devem buscar observar as regras de segurança, usar EPIS, analisar os riscos, manter atitudes saudáveis no trabalho e na vida pessoal para não se lesionar como ela ou sofrer amputação de membros.
Sua trajetória é marcada por uma transformação profunda, resultado de uma experiência pessoal que mudou sua vida para sempre.
Por 16 anos, Andréa atuou como esteticista. A carreira era promissora, financeiramente bem-sucedida, até que, devido à repetição constante de movimentos durante o trabalho, ela desenvolveu a síndrome do desfiladeiro torácico — uma condição grave que levou à deficiência física. Essa mudança abrupta em sua vida foi consequência direta da negligência com a saúde mental e física. Sinais de alerta foram ignorados, e o resultado foi devastador.
A perda da saúde física trouxe também uma série de impactos emocionais e sociais. Andréa chegou a pensar em suicídio. O sofrimento era intenso e silencioso. No entanto, em meio à escuridão, encontrou um propósito. Passou por uma transição de carreira e decidiu usar sua experiência para ajudar outras pessoas a não passarem pelo mesmo caminho. Foi aí que nasceu sua missão: promover a saúde mental e conscientizar sobre os riscos das doenças laborais.
Hoje, como psicóloga, ela atua em parceria com a Sipat Palestras Amputados Vencedores Ltda, levando suas vivências e aprendizados a empresas de todo o Brasil. Com foco em comportamento seguro e saúde mental, Andréa compartilha sua história com colaboradores e líderes para gerar impacto e transformação real.
Andréa alerta que a produtividade não pode estar acima da saúde mental dos trabalhadores. É necessário criar uma cultura organizacional que valorize o ser humano, que ofereça ambientes seguros e que promova o bem-estar como prioridade.
Em suas palestras, ela destaca que os CEOs e gestores têm papel fundamental nesse processo. A saúde mental precisa ser abordada com seriedade e empatia, para que tragédias silenciosas possam ser evitadas. Cada colaborador é responsável por sua jornada, mas o ambiente ao seu redor pode ser determinante para sua estabilidade emocional.
Muitas vezes, pequenos sinais como estresse constante, dores musculares, insônia e irritabilidade são ignorados no dia a dia. Andréa reforça que cuidar da saúde mental significa reconhecer esses alertas antes que eles se tornem doenças. Esse cuidado é uma ferramenta poderosa de prevenção, não apenas individual, mas coletiva.
A ausência de políticas de bem-estar pode levar ao afastamento de funcionários, à perda de talentos e ao aumento de custos com saúde. Já o investimento em saúde mental resulta em maior produtividade, engajamento e lealdade por parte dos colaboradores.
As doenças laborais não são acidentes inevitáveis. Elas nascem de um ciclo contínuo de negligência com posturas, jornadas excessivas e falta de cuidado com a mente. Por isso, Andréa afirma com convicção: saúde mental e segurança do trabalho andam juntas. É impossível promover um ambiente seguro sem olhar para o estado emocional dos colaboradores.
A psicóloga convida empresas a repensarem suas estratégias, ouvirem seus times e adotarem práticas que promovam o equilíbrio entre vida pessoal e profissional. A saúde mental não pode ser vista como luxo — é uma necessidade.
Andréa Silva segue levando sua mensagem em eventos e palestras priorizando a saíde mental.
Para ela, essa missão vai além de uma profissão. É um propósito de vida: transformar histórias e construir futuros mais conscientes. Através de palestras, ações práticas e trocas genuínas, seu trabalho inspira empresas e pessoas a fazerem escolhas melhores — com foco em segurança e saúde mental.
A jornada de Andréa é uma prova viva de que cuidar da mente pode salvar vidas. Esta reflexão não é um acaso: é um grito de alerta. São essas palavras que definem o que está em jogo todos os dias dentro das empresas.
Saúde mental — porque cada colaborador merece respeito, apoio e a oportunidade de viver com dignidade. Que essa seja a pauta central nas empresas do presente e do futuro.
Saiba mais sobre historias de acidente de trabalho no Japão
1- Teve sua mão presa na máquina de produção na indústria no Japão;
2- Erros, consequências do acidente para Shigueo e empresa;
3- Polícia foi acionada, depoimentos realizados, Shigueo foi punido e empresa rebaixada em sua pontuação;
4- Preço do acidente: perda movimentos da mão, por dias. Sem afastamento.
Um acidente em indústria mudou sua vida. Em 1996, aos 19 anos, Shigueo Oda mudou-se do Brasil para residir no Japão para trabalhar. Trabalhava numa empresa de fabricação de rolamentos há 4 anos. Nunca havia ocorrido um acidente nesse período.
Trabalhava em turnos alternados e naquela semana estava no turno que iniciava às 18 horas até 6:00 da manhã. Shigueo sempre dormia durante o dia para enfrentar a madrugada acordado.
Naquele dia não descansou. Foi para Tóquio resolver problemas e mal descansou. Ele sabia que sentiria sono. Chegou na empresa, registrou seu ponto de entrada e foi para o setor.
Tudo era automatizado. As peças vinham separadamente por trilhos suspensos e desciam para serem acondicionadas e formarem um rolamento. Porém, os funcionários não desligavam a máquina para regular um parafuso que ajustava o encaixe das peças, caso necessário.
Shigueo Oda estava cansado, com sono e desatento. Ao fazer esse procedimento não teve agilidade para retirar a mão e assim sua mão ficou presa na máquina. Rapidamente apertou o botão OFF e parou a produção.
Diante do fato, ficou desesperado, sentindo a mão latejar e doer. Ele desconhecia como afrouxar o equipamento. Até que um colega paraguaio foi avistado e Shigueo gritou por ele. "Me tira daqui, por favor, estou preso". O colega respondeu: "Eu não sei fazer isso, vamos chamar os japoneses". Shigueo sabia das consequências disso e ficou preocupado na hora.
Seu chefe japonês chegou. Fez os procedimentos de afrouxamento do maquinário. Colocaram gelo em sua mão, pois a dor era grande. A polícia foi acionada para depoimento (para saber se colocaram a mão dele ou se foi algo causado por ele mesmo), a avaliação da empresa caiu.
Sabia-se que qualquer tipo de ocorrências haveria uma penalização e Shigueo foi retirado desse setor e transferido para um outro, que exigia muito mais esforço, caminhando por horas diariamente entregando peças com um carrinho.
Por dias ficou com a mão enfaixada, prejudicando suas atividades diárias: dirigir, trabalhar na empresa.
Permaneceu nessa empresa por 6 anos e nunca mais sofreu nenhum acidente de trabalho. Aprendeu que atuar de maneira segura, com comportamento seguro, uso de EPIs e atenção total faz toda diferença entre um acidente de trabalho ou não.
O relato de Shigueo é uma verdadeira aula de conscientização sobre o acidente em indústria. Esse tipo de situação pode mudar uma vida para sempre — e ele viveu isso na pele. Um simples descuido, associado à cultura do improviso dentro da linha de produção, resultou em um acidente em indústria com impactos físicos, psicológicos e profissionais.
O acidente em indústria relatado não foi apenas um caso isolado. Foi um alerta para todos os outros trabalhadores daquela fábrica, que passaram a ter mais atenção nos procedimentos. Muitas vezes, a repetição da tarefa leva ao descuido, o que pode culminar em um novo acidente em indústria.
Já no Brasil, como Fisioterapeuta, Shigueo sofreu um acidente de trânsito de trajeto, de moto, ao voltar do trabalho. Fraturou o osso do ombro, fez cirurgia, vivenciou a incapacidade para o trabalho, as fisioterapias e a colaboração da esposa para cuidar dele.
Em sua palestra narra ambos acidentes, o uso de EPIs, atenção, preparo para executar uma tarefa com segurança, atenção e treinamento. Além de focar na importância da qualidade de vida, ginástica laboral, alongamentos, estilo saudável.
Shigueo mostra que, muitas vezes, o que leva ao acidente em indústria não é falta de equipamento, mas sim o comportamento automático e a cultura do "dar um jeitinho". O acidente em indústria pode ser evitado com uma mudança simples de hábito, com pausas conscientes, comunicação clara e valorização da segurança como prioridade.
Ao escutar sua história, o público é impactado não apenas pelo relato, mas pela autenticidade. Ele viveu o que muitos apenas estudam: o acidente em indústria em seu formato mais real. Por isso, sua palestra se tornou referência quando o assunto é prevenção de acidente em indústria, sendo levada a empresas de todo o país que buscam promover a SIPAT de forma humana e transformadora.
Conheça os perigos do acidente em indústria
Fátima Peralta vivenciou em sua família um acidente de trabalho. Seu irmão, palestrante Flávio Peralta perdeu os dois braços num acidente de trabalho e foi para sua casa após o fato.
Como foi receber essa notícia? Como foi cuidar de Flávio no hospital e seu retorno para casa? Como ficou a família após o acidente de Flávio Peralta?
Em sua palestra apresenta a história do acidente de Flávio Peralta (Flávio narra seu acidente em vídeo) e Fátima Peralta faz a reflexão de como foi lidar com esse acidente que mudou a vida de toda a sua família.
Também enfatiza a importância da comunicação, do uso de EPIs, da atenção, da obediência às regras de segurança para prevenir acidentes e garantir a vida.
Objetivo da palestra
Conscientizar sobre a importância da prevenção ao acidente de trabalho e do cumprimento de todas as regras para a segurança do trabalho
Resultados esperados
Que as pessoas entendam que o preço do acidente de trabalho é muito alto e que afeta tanto o colaborador, quanto a família
Público Alvo
Cooperativas atendidas pelo SESCOOP-OCEPAR
Metodologia utilizada
Palestra Presencial com duração de 60 minutos
Currículo
Palestrante na área da Segurança do Trabalho, SIPAT-CIPA 2015-atualmente, Corretora de Imóveis 2011 a 2015, Comerciante de 2005 à 2010, Comerciante de 1984 a 1997,
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• Nasceu numa família em que o pai Flávio Peralta perdeu os dois braços num acidente de trabalho e a mãe Jane Peralta perdeu o movimento do pé e usa órtese por ter sofrido um acidente de trajeto, de moto;
• Desde criança precisou ajudar a dar banho no pai, fazer a barba, dar comida e vestir;
• Não pode receber um abraço do pai, ser cuidado por ele. Muito jovem tornou-se o cuidador;
• Teve que aprender a lidar com preconceitos, olhares e adotar um comportamento de servir o próximo;
• Enfatiza a importância do comportamento seguro, uso da atenção, bloqueio de máquinas, uso de EPIs e adotar atitudes corretas no processo de trabalho na indústria e no trânsito.
Desde pequeno Vinicius Peralta vem aprendendo a ajudar seu pai, Flávio Peralta. Ainda criança já dava comida na boca, água, auxiliava no banho, na troca de roupa. Ele nasceu em 2003, seis anos depois do acidente de trabalho que provocou ferimentos muito graves e a amputação dos dois braços do pai. Por isso eles nunca puderam se abraçar, nem dar as mãos. Mas os dois mantém um vínculo muito forte. Hoje Vinicius ajuda o pai nos cuidados diários e no trabalho.
Flávio Peralta é um dos palestrantes mais famosos no mundo da Segurança no Trabalho. Viaja pelo Brasil e por outros países contando a sua história e conscientizando as pessoas sobre prevenção de acidentes. Vinicius o acompanha e também se tornou palestrante.
A mãe de Vinicius, Jane Peralta, também convive com sequelas de um acidente. Uma batida de moto afetou permanentemente a sua perna esquerda e obrigou ao uso de uma órtese.
Ouvir o relato de Vinicius emociona porque ele revela como o sofrimento causado por acidentes que poderiam ser evitados, transformam a vida de toda a família.
Aos 6 anos começou a dar banho em seu pai
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Era agosto de 1980, Leidener Sardinha saiu para mais um dia de trabalho. Ele havia feito várias horas extras e naquele dia estava bem cansado. Não tinha dormido bem. Imagina mexer em 13 mil volts com esse cansaço. A atenção estava muita reduzida.
Saiu naquele dia para executar serviços de rotina, tarefas já realizadas muitas vezes e sobre as quais tinha total domínio. Portanto, sabia fazer tudo com auto-confiança e muito treinamento. Sabia fazer aquele serviço. Mas, será que isso é garantia de comportamento seguro se estava muito cansado?
Faltou atenção, algo crucial para quem trabalhava numa área tão perigosa como a de Eletricidade. Ele estava trabalhando com outra pessoa, subiu no cesto para se aproximar do transformador que estava queimado. Foi subindo, parou e as luvas estavam no chão do cesto.
No alto de um poste, dentro do cesto, Leidener não percebeu que havia vestido as luvas erradas para o procedimento em rede de alta tensão de 13.200KV. Por que ele fez isso? Precisamos de muita concentração, um sono reparador para estar totalmente compenetrado em uma atividade tão perigosa. Leidener não estava presente no momento. O cansaço venceu a batalha.
Sem o equipamento de proteção essencial, a luva adequada para suportar o choque elétrico, levou um violento choque elétrico que o fez desmaiar. Foi algo além do que seu corpo poderia suportar.
Naquele momento de desespero o colega de trabalho chamou o socorro e ele só acordou no hospital. Que notícia recebeu? Que teria de amputar os dois braços. Quanta dor sentiu em sua alma, quantas lágrimas derramou ao saber que nunca mais veria suas mãos e quantas coisas deixaria de fazer.
Esse é o exemplo que queremos levar para sua empresa. O acidente de trabalho mudou a vida de Leidener e de toda a família dele. Dos 3 filhos, um filho com deficiência, esperava o regresso do pai. Leidener voltou dias depois e nunca mais pode abraçar seu filho.
Seu filho nasceu com sérios problemas e isso afetou muito o emocional de Sardinha. Ele precisava trabalhar mais horas para sustentar as necessidades do filho. Marta, sua esposa, viu-se com um filho que necessitava de muita atenção. Jamais pensou que também teria um marido para ajudar sem os dois braços e mãos. A família também sofre com um acidente assim.
É preciso muita garra e força para uma mulher assim seguir em frente. Os primeiros dias foram difíceis, com muitas dificuldades e obstáculos. Como seria encarar algo do gênero? Ambos tiveram esperança e construirão juntos um plano de sobrevivência. Não desistir nunca. Leidener conseguiu encontrar formas de se adptar e encontrou um novo caminho para sua vida.
Leidener retornou ao trabalho e somente se aposentou por tempo de serviço. Ele poderia ter parado? Sim, poderia. Mas, preferiu encarar a vida de frente a agir com muita fé, confiança e esperança. Em sua palestra trata também do tema motivação e superação. É necessário acreditar e continuar em frente, mesmo diante de tantas adversidades.
Sua empresa quer algo do gênero acontecendo? Quer mãos, visão ou pernas sendo perdidas e vidas sendo destroçadas? Faça diferente e salve vidas. Você que faz parte da CIPA ou de RH vamos fazer diferença e promover a conscientização e novas formas de agir no trabalho? Tudo precisa ser feito com atenção e concentração. Um vacilo pode custar um alto preço para todos os envolvidos.
Conteúdo da palestra
é Técnico em Segurança do Trabalho e palestrante na SIPAT PALESTRA.
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Qual norma regulamentar trata sobre eletricidade?
Ele trabalhava desde 1984 na indústria. Fazia 24 anos que atuava no processo industrial - papel e celulose. Sendo que há 13 anos trabalhava na mesma máquina. Mas, como foi que Mário Christ perdeu a mão esquerda se sabia tudo do processo e da máquina? O que deu errado naquele dia?
Mário Christ era um funcionário experiente e confiante. Depois de tantos anos fazendo a mesma atividade, no processo industrial, tudo era feito de forma mecânica e automática. Cada colaborador operava uma máquina. Portanto, sempre haviam comentários e conselhos sobre como fazer para “quebrar galhos” quando o papel ficava preso no rolo de tração.
Um dia tudo mudou. Dia 09 de abril de 2008. Por duas vezes havia ocorrido duas paradas em sua máquina. Novamente, o papel ficou preso nos rolos e para não fazer o bloqueio usou a técnica do “quebra galho”.
Colocou a alavanca e tentou soltar o papel preso. Pegou no meio da alavanca e sua mão ficou muito próxima do rolo de tração. Foi quando a alavanca se soltou e o rolo começou a girar novamente. Nesse momento, o experiente colaborador sofreu um acidente de trabalho muito grave. A autoconfiança, a falta de análise de risco e um comportamento não seguro lhe custou sua mão esquerda.
Exemplo da improvisação para não fazer o bloqueio da máquina
Rolos de tração de celulose
Foi um socorro angustiante. Antes da cirurgia começou a pensar como seria sua vida dali para frente. Foram momentos de muito medo e desespero. Sua esposa foi visitá-lo e precisou assinar a amputação da mão. Chorou desesperadamente dentro do carro, no estacionamento.
Ao ter alta tudo foi um novo aprendizado. Dias muitos difíceis. Teve que frequentar uma psicóloga por 2 anos para tratar a depressão e o medo. Ele vivia um luto pela perda. Ficava sozinho em casa e começou a ficar em pânico. Sentia muita dor fantasma e suares excessivos que o acompanharam por vários anos. Sua família sofreu e Mário também.
Foi nesse diálogo que entendeu que poderia voltar a trabalhar. Sete meses depois da amputação voltou a trabalhar na mesma empresa. À princípio ofereceram a área da Segurança do Trabalho. Ele achava que era um castigo. Mas, fez o curso técnico em Segurança do Trabalho e passou a atuar na prevenção de acidentes dentro da indústria, da empresa, que sempre trabalhou.
Anos depois, tornou-se pai novamente após o acidente de trabalho. Como ser pai nessa nova condição?
Na palestra, Mário analisa o próprio comportamento, apontando os erros que cometeu. Fala do impacto que o episódio provocou na sua vida pessoal e profissional. Compartilha o que aprendeu sobre comportamento seguro e sobre a autoconfiança, pensando em ganhar tempo.
A cultura de segurança deve ser adotada em todos os momentos. Não dá para improvisar, fazer de qualquer jeito, não querer parar a produção. Uma máquina sempre falhará e preciso será usar de inteligência emocional e equilibrio para saber o que deve ser feito. Fazer o que é correto e agir com sabedoria.
Mário sabe que teve que reaprender tudo de novo. Fazer de um novo jeito a barba, saber usar o garfo, saber abotoar a camisa, reaprender a dirigir. Enfim, um a nova vida começa depois de algo tão trágico. Máquinas são perigosas.
Conteúdo da palestra:
Mário Christ é Técnico em Segurança do Trabalho e faz parte da equipe de palestrantes da SIPAT PALESTRA.
Saiba mais: https://sipatpalestra.com.br/mario-christ-palestrante/
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Saiba mais sobre segurança com máquinas
Qual a importância de fazer o bloqueio de máquinas para fazer manutenção ou corrigir erros numa máquina? O processo de produção deve ou não parar quando uma máquina apresenta defeitos? Onde fica o comportamento seguro e análise de risco? Joel Moura, Técnico em Segurança do Trabalho, conta sua história.
Era uma vez uma fábrica de fogões e nela trabalhava Joel Moura, no setor de manutenção. Qualquer problema com ferramentas nas máquinas de produção industrial, o Setor de Ferramentaria deveria ser acionado. Joel era a pessoa que trabalhava nesse setor.
Certo dia, no horário do almoço, Joel estava no Setor da Ferramentaria e seu supervisor havia saído para almoçar. Ele estava sozinho. De repente, entra na sala o supervisor do Setor de Estampas e solicita à Joel que vá até a produção para consertar uma máquina que havia parado de estampar.
Havia uma regra: DEVIA PARAR A PRODUÇÃO, retirar a peça com defeito e levá-la ao Setor da Ferramentaria para fazer a devida limpeza ou reparo.
Foi pedido, naquele momento, que Joel fosse até a produção resolver o problema no local para não parar a produção de fogões. Joel se negou a fazer a manutenção na produção e não queria descumprir uma regra básica.
Mas disseram que era “urgente”. Insistiram, Joel negou por três vezes e acabou cedendo. Foi até o local e lá estavam mais outros dois supervisores. Nenhum deles refletiu sobre o comportamento seguro, análise de risco ou sobre as normas de segurança. Simplesmente apoiaram a sugestão do conserto. Enquanto isso, o supervisor de Joel continuava no almoço.
Joel percebeu que havia uma ferramenta presa, com sujeira e por isso a máquina parou de estampar. Desligou somente essa máquina, não sinalizou com fita ou cone que estava fazendo reparados, não bloqueou a máquina e começar a fazer o reparo, a limpeza. Uma série de erros foram cometidos.
Porém, um colega desavisado passou por Joel, se dirigiu à máquina ao lago e desligou o sistema de ar da máquina em que Joel estava. Sabe o que aconteceu? A peça pesadíssima da máquina, a prensa, desceu com tudo no braço esquerdo de Joel e prendeu seu braço.
Houve pânico geral. Todos que estavam na linha de produção correram desesperados e ninguém ajudou Joel naquele momento. O próprio Joel teve que orientar os colegas sobre como retirá-lo da máquina para fazer o socorro.
No hospital salvaram a vida dele, mas a mão esquerda e parte do antebraço tiveram de ser amputados.
A vida de Joel nunca mais foi a mesma. A esposa dele estava grávida, esperando o segundo filho do casal. Após o nascimento da criança e com tantos problemas emocionais e obstáculos, o casal se separou. Foi um golpe duro demais para uma família.
Será que essa história fará seus colaboradores pensarem nos itens que precisam seguir para agir com segurança? Adotar comportamento seguro, fazer bloqueios de máquinas e analisar o risco à sua volta? Contrate essa palestra e saiba como tudo aconteceu. Será um momento de muita reflexão e abordagem sobre os erros cometidos por todos os envolvidos e também por Joel Moura.
Empresa consciente age com prevenção, ao invés de agir com atitudes paliativas após acontecer um acidente de trabalho dessas proporções. Cada vida salva ou cada família feliz é sinônimo de zero acidentes no trabalho.
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Acidente de trânsito, acidente de trabalho, falta de atenção e ZERO comportamento seguro. Jane Peralta não respeitou as regras de segurança no trânsito e decidiu cruzar uma preferencial.
10 segundos para viver ou morrer. Esse foi o tempo que Jane Peralta tinha para ficar viva após um acidente de trânsito, de moto, quando voltava do trabalho. Seria possível não enfrentar a morte com tão pouco tempo? Mas o que foi que aconteceu nesse acidente?
Jane Peralta se sentia como uma força da natureza. Aos 13 anos, ela já assumira responsabilidades que muitos adultos hesitariam em assumir. Trabalhando na construtora do pai, desde 1980, ela encontrou liberdade e independência ao pilotar sua moto para trabalhar. Sendo isso um contraste gritante com a típica vida de uma adolescente.
Era 14 de maio de 1981, uma data que ficaria gravada na lembrança de Jane para sempre. O sol nasceu e o dia começou como qualquer outro, com a aceleração da moto, cortando o silêncio da manhã enquanto ela se dirigia ao trabalho. A ida foi bem diferente da volta. Aliás, ela voltou para casa?
Trabalhou normalmente como secretária naquele dia. Pegou sua bolsa de escola, colocou sobre a moto, fechou a porta, acelerou e foi embora. Chegou diante de um cruzamento que tinha uma placa de PARE. Era um aviso importante. Mas, confiante em sua habilidade de pilotar e na familiaridade com as ruas, tomou uma decisão. Foi a escolha mais importante de sua vida. Decidiu passar, cruzar direto.
Mas naquele dia, o destino interveio na forma de um carro que passava exatamente quando Jane cruzou a rua preferencial. O impacto foi inevitável.
O mundo de Jane virou de cabeça para baixo em um turbilhão de metal retorcido e dor lancinante. Muitos sairam de suas casas para ver o que havia acontecido. Ali, se viu imobilizada no chão, sua perna direita em um ângulo estranho e a moto a alguns metros de distância, bem amassada. Muito sangue estava escorrendo pela rua, porque Jane Peralta cortou o nervo, artéria, músculos e estava morrendo pela falta de sangue.
De repente surge um fusca. O motorista parou, pegou-a em seus braços e colocou no banco do carro. Foi uma jornada crucial entre a vida e a morte.
Ao chegar ao hospital o desespero tomou conta do jovem rapaz. Jane estava morrendo. Seu coração estava parando por falta de sangue e faltava 10 segundos para ir a óbito.
A levaram para a sala de cirurgia e imediatamente fizeram a transfusão de sangue.Os médicos fizeram o que puderam, costurando músculos e pele, mas o nervo danificado era além de suas habilidades de cura. Jane acordou para uma realidade onde o pé direito, que uma vez a levou a aventuras, agora se recusava a obedecer seus comandos.Ele nunca mais levantaria.
Os meses seguintes foram um borrão de hospitais, curativos, novas cirurgias e e uma luta constante contra a maré de desespero e tristeza que ameaçava engoli-la. Mas Jane era feita de material resistente. Ela se recusou a ser definida pelo acidente que tirou sua mobilidade.
Com o apoio de sua família e amigos, Jane começou a reconstruir sua vida. Ela passou a usar uma órtese na perna direita para não ficar mancando, uma vez que cortou o nervo que levanta o pé direito. Mas, seu espírito aventureiro permaneceu intacto. Ela se tornou uma voz ativa na sociedade, defendendo a segurança no trânsito e os direitos das pessoas com deficiência.
Anos mais tarde, Jane olharia para trás, para aquele dia fatídico, não com raiva ou tristeza, mas com muita reflexão. O acidente a havia forçado a tomar um caminho diferente, mas não menos significativo. Ela havia encontrado propósito na adversidade, e sua história inspirou inúmeros outros a encontrar força em suas próprias lutas.
Em sua palestra, narra esse acidente e como tudo aconteceu. Os erros que cometeu ao não obedecer as placas de sinalização, ao não ter idade, treinamento, habilitação para pilotar aos 13 anos, o excesso de autoconfiança, a não análise de risco e o zero comportamento seguro. Foram anos de fisioterapia, um corpo que precisou se adaptar a novas formas de andar, a problemas de coluna e uma vida inteira de sequelas permanentes.
Hoje o trânsito está ainda mais caótico. Como podemos adotar práticas seguras, ter atenção, sermos responsáveis e menos estressados ao irmos para o trabalho, voltar dele ou ser um usuário de trânsito rotineiro? Leve essa reflexão para sua empresa e fale do valor da vida.
Conteúdo da palestra
atua na área da segurança do trabalho desde 2006. É Assistente Social, Mestre em Educação, Terapeuta, sócia proprietária do Amputados Vencedores Palestras e Treinamentos Ltda e da SIPAT PALESTRA.
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